Sônia Nascimento - Ensaio para o álbum - Fotos: Walda Marques |
28.4.24
Sônia Nascimento lança dois singles do novo álbum
27.4.24
Feminino Instrumental abre a 4a edição em Belém
Lívia Matos faz show no domingo (5) Foto: Tiago Lima |
Focado no protagonismo das mulheres, com shows de grandes instrumentistas, a programação conta também com intervenções poéticas, performances, artes visuais com VJs e sessões de cinema, com mostras de filmes que revelam o protagonismo feminino e dialogam com os temas do festival.
A música instrumental no Festival Feminino 2024 vem representada pelos shows da Funmilayo Afrobeat Orquestra (em Vitória e São Luís ), de Lívia Mattos (em Belém e São Luís), da Flaira Ferro: Projeto Verê (em Belém e São Paulo) e Duo Gisbranco (em Vitória). Cada cidade terá ainda shows com artistas locais, são elas: Tamboiara Amazônia (PA), Layse e as Sinceras (PA), Thaynara Oliveira (MA), FemmeFusion (MA), Quarteto Zuri (ES), Thaysa Pizzolato (ES), Mulheres de Ilú (SP), Obscênicas (SP), Vanille Goovaerts, Miriam Momesso e Franci Oliver em Trio (SP) e roda de choro com as Filhas da Noite (SP).
A 4ª edição do Festival Feminino Instrumental tem patrocínio do Instituto Cultural Vale, via lei federal de incentivo à cultura.
O feminino na música instrumental
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Tamboriara, show de abertura no dia 4 Foto Divulgação |
”Foi olhando para este cenário especificamente que o Festival trouxe esta edição especial, que busca apresentar um recorte de mulheres que têm mudado essa realidade ao lançar carreiras e projetos maravilhosos dentro da música instrumental. Criando assim referências para novas gerações”, compartilha Débora Ribeiro, idealizadora e organizadora do festival, ao lado de Daniela Godoy, sócias na Ninas Agência Cultural.
A edição também promove atividades onde o público pode também contribuir com as rodas de conversa sobre assuntos variados, já habituais no festival. Acontecem também as feiras criativas, um espaço para evidenciar e fomentar a produção de trabalhos femininos. Em Belém a parceria será com a Feira Feminina Amazônia, e em São Paulo, com a Feira das Deusas.
O protagonismo na gastronomia é novidade da edição. Tendo como objetivo, promover talentos e iniciativas do feminino que atuam neste segmento, em cada uma das cidades onde o evento acontece, o Feminino divulgará um guia com estabelecimentos gastronômicos liderados por mulheres, para que o público do Festival circule por estes locais e os divulgue, fortalecendo esta rede.
Programação Festival Feminino 2024, edição instrumental:
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Flaira Ferro - Projeto Verê Foto: Camila Coimbra |
Sábado (4), Flaira Ferro: Projeto Verê, que traz a artista acompanhada por banda de instrumentistas de frevo, e show de abertura da Tamboiara Amazônia, tudo com projeções da Mhorgana. A discotecagem fica por conta da DJ Shayra Brotero e a performance poética com Priscila Cobra. A roda de conversa será sobre ‘Mulheres na Política’, com as convidadas: Lorena Saavedra, Lívia Noronha, Vivi Reis, Bia Caminha e a Bancada Mulheres Amazônidas.
Domingo (5), Lívia Mattos se apresenta e terá show de abertura com Layse e as Sinceras, representante da “guitarrada” paraense, além das projeções da VJ Bella Reis. A DJ do dia será Jack Sainha e a performance poética com Suellen Corrêa. A roda de conversa traz o tema ‘A Criatividade Econômica em uma Amazônia Ancestral e Futurista’, com as convidadas: Moara Tupinambá, Fogoyó, Mestra Deia (Iacá) e Luciana Porto.
De Belém, o Festival segue para São Luís (MA) de 9 a 11, Vitória (ES), de 17 a 19, e São Paulo (SP), de 21 a 26 de maio.
PROGRAMAÇÃO COMPLETA
BELÉM (PA)
Dias 2, 3, 4 e 5 de Maio
Local: Fundação Cultural do Estado do Pará
Endereço: Av. Gentil Bitencourt, 650 - Nazaré, Belém - PA
Dias 02 e 03/05 (quinta e sexta-feira)
Cinema
Horário: 19h
Exibição de mostra de filmes, seguida por bate-papo
Local: Cine Líbero Luxardo (na Fundação)
Dia 04/05 (sábado)
11h às 20h | Feira Feminina Amazônia
15h | DJ Shayra Brotero (PA) *Também nos intervalos entre as atrações
16h | Roda de Conversa: Mulheres na Política. Convidadas: Lorena Saavedra, Lívia Noronha, Vivi Reis, Bia Caminha e Bancada Mulheres Amazônidas.
18h | Show: Tamboiara Amazônica (PA)
19h50 | Performance Poética: Priscila Cobra (PA)
20h | Show: Flaira Ferro: Projeto Verê (PE)
Projeções: VJ Mhorgana durante os shows
Dia 05/05 (domingo)
11h às 20h | Feira Feminina Amazônia
15h | DJ Jack Sainha (PA) *Também nos intervalos entre as atrações
16h | Roda de Conversa: “A Criatividade Econômica em uma Amazônia Ancestral e Futurista”. Convidadas: Moara Tupinambá, Fogoyó, Mestra Deia (Iacá) e Luciana Porto.
18h | Show: Layse e as Sinceras (PA)
19h50 | Performance Poética: Suelen Corrêa (PA)
20h | Show: Lívia Mattos (SP)
Projeções: VJ Bella Reis durante os shows
Serviço
4º Festival Feminino, Feminino Instrumental em Belém - 2, 3, 4 e 5 de maio
Horário: 19h (quinta e sexta-feira) e a partir das 11h (sábado e domingo)
Local: Fundação Cultural do Estado do Pará
Endereço: Av. Gentil Bitencourt, 650, Nazaré - Belém, PA
Ingressos: entrada livre (ingressos distribuídos apenas para o cinema, no local)
Acesse:
Instagram@festival.feminino
26.4.24
Ananindeua abre as portas do Parque Vila Maguary
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Fotos: Leandro Santana |
Área de contemplação, píer, área de piquenique, redário e balanços, além de espaço para esportes radicais, como tirolesa e arvorismo, uma pista para passeio, caminhada e ciclismo. O prédio do antigo curtume foi integralmente restaurado e dois restaurantes e uma galeria o ocupam agora.
A celebração de abertura, neste domingo, vai ter, entre as atrações, shows de Nilson Chaves, Lucinnha Bastos, Mahrco Monteiro, banda Fruta Quente e o Carimbó Toró-Açú. No dia 1 de maio, será inaugurado o primeiro Teatro Municipal da cidade, com capacidade para 322 pessoas, e estruturado para receber espetáculos cênicos e musicais, além de equipamento audiovisual para exibição de filmes.
Equipamento de ponta e cinema equipado com as mais recentes e modernas tecnologias do mercado, o Teatro Municipal de Ananindeua possui sistemas de som e luz capazes de receber espetáculos de média e grande complexidade.
A exibição de filmes através projetor profissional de 8500 lumens, numa tela de 250 polegadas, será semanal, prestigiando uma produção cinematográfica que transita entre o entretenimento e a educação, além de debates sobre o universo da sétima arte.
Construído com recursos próprios do município, as obras levaram pouco mais de um ano para serem concluídas, com área de lazer e o histórico Casarão do Curtume totalmente reformado. No dia 26 de maio, inaugura também o Museu Interativo, onde a história do nascimento da cidade será contada a partir de um equipamento digital constituído por totens e mesas onde crianças, jovens e adultos serão convidados a fazer parte.
"Queremos que a população possa compreender a história de Ananindeua que já existe e a que estamos construindo. A programação de abertura vai durar o mês de maio inteiro para que todos tenham oportunidade de visitar e conhecer”, diz o prefeito Dr. Daniel Santos.
Cláudia Abreu no primeiro teatro municipal da cidade
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Cláudia Abreu - Foto Divulgação |
Tem mais. No palco do Teatro Municipal, Cláudia Abreu apresenta "Virgínia", baseado nos textos da escritora Virgínia Woolf. O primeiro monólogo escrito e estrelado pela atriz, tem direção de Amir Haddad, e será apresentado em 02 e 03 de maio .
Já no sábado e domingo, dias 04 e 05, o Teatro Municipal recebe o musical “Silvero Interpreta Belchior”, com o ator cearense Silvero Pereira, recém vencedor do programa "The Masked Singer Brasil". No espetáculo, o artista apresenta 18 músicas que fazem parte do cancioneiro do também cearense Belchior.
A programação está direcionada, prioritariamente aos atendidos nos 10 Centros de Referência de Assistência Social - CRAS de Ananindeua. Ao todo 700 assistidos estarão na plateia durante os 05 dias de espetáculos.
Novo modelo de gestão
O complexo Cultural funcionará como administração da recém criada Fundação Centro Cultural Parque Vila Maguary, vinculada à Secretaria Municipal de Cultura - Secult, e em parceria com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico - SEDEC.
O objetivo é que o complexo cultural atenda as demandas dos artistas população de Ananindeua, envolvendo os agentes de arte e cultura da cidade, auxiliando a fomentar a cadeia de produção cultural do município.
Segundo a presidente da Fundação Parque Maguary, a jornalista e gestora cultural Dani Franco, os equipamentos de teatro, cinema, museu e galeria instalados no complexo, serão o esteio de uma programação diversificada, abrangente, proporcionando ainda a formação artística e intercâmbio de troca de saberes locais e nacionais.
"A finalidade deste complexo é que os artistas sintam esses espaços como sendo lugares onde a cultura se faça afirmação de identidade e cidadania", destaca a gestora. Segundo ela, o teatro é a casa de todo artista e o Teatro Municipal é a casa dos artistas de Ananindeua.
"Um dos nossos objetivos é também inserir a cidade no circuito nacional de exibição de filmes, peças e espetáculos de grandes nomes do teatro nacional. Para isso, já iniciamos recebendo artistas renomados, que têm seus trabalhos reconhecidos e que estão vindo para celebrar conosco este momento histórico."
Serviço
A inauguração do Parque Vila Maguary, no 28 de abril, será às 9h, com um cortejo cultural , abertura do Casarão do Curtume e da Galeria Jorge Granhen. A partir das 11h, tem Grupo Toró-Açu e O Som Quilombola. Às 16h, a Cultura Hip Hop (CRAS) entra em cena e, às 17h, tem show Trilogia: Nilson Chaves, Lucinnha Bastos e Mahrco Monteiro. A noite inicia com queima de fogos, às 20h, e show da Banda Fruta Quente. Toda a programação é gratuita.
25.4.24
Mostra traz memória da cinefilia antes da Internet
"Ontem nos Cinemas: arqueologias fotoafetivas" é uma imersão, em grande parte, através da memorabilia, dos cartazes e fotos reunidas no decorrer de 35 anos de cinefilia e colecionismo do jornalista e crítico de cinema Adolfo Gomes. Abertura no dia 30 de abril, às 18h30.
Recriar a experiência de ir ao cinema na segunda metade do século passado. Esse é o mote da exposição que o Banco da Amazônia patrocina e acolhe no seu Espaço Cultural.
"Era uma época sem internet e portanto sem os meios digitais que utilizamos frequentemente hoje em dia. Por outro, havia uma poesia nos grandes afrescos de divulgação das obras em cartaz ou das próximas atrações. Assim, antes mesmo de entrar na sala de projeção já vivenciávamos o encanto da sétima arte", diz o também curador da mostra, Adolfo Gomes.
Adolfo Gomes complementa que a possibilidade de descoberta, a paixão mesmo pela expressão cinematográfica, já se prenunciava nas fotos e cartazes dos filmes, expostos nos lobbys, marquises e montras mágicas. "Eram imagens envidraçadas em sonhos e desejos. De modo que a imaginação, a partir daquele aparato publicitário, era ativada instantaneamente e só depois aquela expectativa seria ou não concretizada, no escuro, diante da tela", recorda.
A proposta da exposição também evoca um gesto quase arqueológico e afetuoso. A ideia central é rememorar, para os que viveram tal período e, ao mesmo tempo,comunicar-se com as novas gerações, apresentando os vestígios de um comportamento e fruição que continua a mobilizar novos sentidos e gerar interesse.
Sobre o curador Adolfo Gomes
Jornalista, curador, crítico de cinema e cineclubista, Adolfo apaixonou-se pela sétima arte ainda criança frequentando as matines do Cine Olympia, Palácio e as antigas e famosas salas de Cinema 1, 2 e 3 em Belém, e ao longo de mais de 30 anos construiu esse acervo de memórias, fonte de inspiração para esta proposta.
Apoio Cultural : Fotoativa e Maxcolor
Realização: LUZ | Imagens e História
Patrocínio: Banco da Amazônia / Projeto contemplado no edital de Ocupação do Espaço Cultural Banco da Amazônia /2024.
Abertura : 30/04/2024, as 18:30h, no Espaço Cultural Banco da Amazônia - Av. Presidente Vargas.
Som do Pau Oco: shows para celebrar trajetória
O show Roda das Flores - 15 anos, Carimbó Som de Pau Oco será neste sábado, 27, às 20h, no Espaço Apoena e no domingo, 28, às 19h, no Espaço Cultural Coisas de Negro. Os ingressos estão disponíveis na bilheteria, valor 15 reais.
O que começou como uma roda de carimbó, entre alunos e professores do curso de percussão do Conservatório Carlos Gomes, virou o Carimbó Som de Pau Oco, grupo da cidade de Belém que defende o gênero pau e corda do carimbó.
Ao longo dessa caminhada, o grupo gravou o CD “Carimbó”, primeiro trabalho autoral e que contou com as participações especiais da cantora Naieme e Mestre Pantoja do Pará. “Estamos felizes de poder comemorar 15 anos de trajetória no carimbó ao lado de grandes amigos e do público que curte o nosso trabalho”, diz Cláudio Costa, percussionista do grupo.
Na bagagem, o Carimbó Som de Pau Oco tem diversas participações em eventos importantes da cena musical paraense. O grupo já tocou no Festival Psica, Festival Marajoara de Cultura Amazônica, Festival Se Rasgum, Feira Pan-Amazônica do Livro, Projeto Circular e Terruá Pará, e também se apresentou no Theatro da Paz com a Amazônia Jazz Band.
Um dos acontecimentos marcantes nessa trajetória foi fazer parte da campanha que uniu grupos e fazedores de carimbó de todo Estado que reconheceu o ritmo e a dança do carimbó como patrimônio cultural imaterial do Brasil, título concedido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
O vocalista e banjista, Ricardo Aquino, que é um dos compositores do grupo, relembra e comemora esses momentos importantes: “São 15 anos de atividades pautadas pelo amor e alegria de tocar carimbó, mas antes de tudo, pela consciência da responsabilidade de cada um de nós em ser um guardião desta manifestação tão rica e representativa para o Estado do Pará, que é o Carimbó!”.Em uma década e meia, a amizade do Carimbó Som de Pau Oco com outros representantes de carimbó da capital e interior do estado levou o grupo a dividir o palco com grandes mestres e mestras do Carimbó, como o Mestre Damasceno, do Marajó; Mestre Chico Malta, de Santarém; Mestra Nazaré do Ó, Mestre Lourival Igarapé, de Icoaraci; Nazaré Pereira, Mestre Cizico, entre outros grandes artistas.
Outro momento marcante do grupo foi a mini turnê por cidades do sul do Pará, como Marabá, Parauapebas, Curionópolis, Canaã dos Carajás e Ourilândia do Norte. Outras cidades como Soure, no Marajó, e Bragança, na região do Salgado, também estão entre os destinos que o grupo já se apresentou.
Som de Pau Oco - Formado por Ricardo Aquino (Banjista e vocalista), Cláudio Costa (Curimbó), Luís Balieiro (Maracas), Douglas Dias (Curimbó), Magno Moraes (Milheiro) e Luciano Pimentel (Matraca). Na maioria das apresentações, o grupo ainda conta com a arte da dança do carimbó da família: Bruno, Áurea e Bruna Foro.
Serviço
Show Roda das Flores - 15 anos, Carimbó Som de Pau Oco
Data: 27 de abril (sábado) | 20h | Espaço Apoena
Data: 28 de abril (domingo) | 19h | Espaço Cultural Coisas de Negro
Ingressos na bilheteria: 15 reais
Instagram: @carimbosomdepauoco2021
Youtube: Carimbó Som de Pau Oco
Facebook: Carimbó Som de Pau Oco
22.4.24
Dia Nacional do Choro com celebração no domingo
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Adamor do Bandolim Foto: Sérgio Malcher |
A apresentação de Adamor do Bandolim e o Grupo Gente de Choro na Casa do Gilson, neste domingo, 28, promete ser um encontro entre gerações, honrando a tradição e a vitalidade do choro em Belém do Pará.
A programação com o DJ Seu Edvaldo, do Música Paraense.Org, que vai mandar para a pista as marcantes do Choro e do Samba. Em seguida, às 17h30, inicia a Roda de Choro que, ao longo da noite, vai receber diversos convidados, como o Trio Lobita, Luiz Pardal, Jade Guilhon, Diego Santos e Thiago Amaral.
Adamor é uma figura referencial para a preservação e divulgação do choro na região. Integra o Gente de Choro, que possui mais de 35 anos de trajetória e é a maior referência do gênero no estado. Atualmente é formado com Gilson Rodrigues - violão 6 cordas; Mauro Ricardo - violão 7 cordas; André Souza - percussão, Paulo Borges – flauta e Adamor – Bandolim.
Generoso, ele destaca com orgulho iniciativas como o Projeto Choro do Pará, ativo há 17 anos na formação de jovens músicos. "Como exemplo dessa juventude que atua no choro, temos Maria Paula Bosch, que toca bandolim, violino, do Ennio Gondim, que toca bandolim, cavaquinho, bem, entre outros", ressalta.
Adamor também celebra a criação do Instituto do Choro Amazônico (ICA), do qual é vice-presidente. "O gênero é uma tradição em toda a Amazônia, e por isso o Instituto chega para fortalecer e nos conectar. Temos representantes de todos os estados do Norte: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins", explicou.
Paixão despertada pelos programas de rádio
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Foto: Sérgio Malcher |
Eu cheguei aqui a Belém com 10 anos e já ouvia execuções de choro através das rádios. Naquela época só existia a Rádio Clube do Pará e a Rádio Marajoara, que tinha um auditório e tinha um Grupo Regional que acompanhava certos cantores que se apresentavam. Cantavam valsas, cantavam samba e entre tudo isso aí, tinha o Choro. Então era seguida a influência do Rio de Janeiro”, relembra Adamor que cita ainda o nome de vários mestres que o inspiraram.
“Eu vi, naquela época, os mestres Catiá, Vaíco, Edir Proença, que era compositor e tocava violão. Depois que eu fiquei rapaz, eu vim pra Belém, onde acabei tocando com eles e outras figuras, como o Sabará, que tocava cavaquinho e o Marreta, que era violonista. Então eu não sou pioneiro, eu sou um seguidor. Estudei aqui em Belém até 1957, e fui para Macapá, onde eu comecei a tocar na rádio difusora de lá. Eu voltei aqui pra Belém nos anos 60 e aí já tinham mestres aqui”, afirma Adamor.
Expectativas para o evento é unir gerações
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Foto Aline Vieira: gerações |
O evento conta com um repertório diversificado, incluindo clássicos do choro e composições regionais, bem como obras de novos compositores locais. "Nós temos repertório para tocar a noite inteira sem repetir um choro. E essa meninada de hoje está, digamos assim, bebendo água nessa fonte, e estão desenvolvendo um trabalho muito lindo. Então, quem for o Gilson, vai presenciar", completou.
DIA NACIONAL DO CHORO
No dia 23 de abril, comemora-se o Dia Nacional do Choro, uma das mais importantes manifestações culturais do Brasil, conhecido por sua riqueza melódica e virtuosismo instrumental. A data coincide com o nascimento de um dos maiores ícones do gênero, o célebre Pixinguinha.
PROGRAMAÇÃO
DOMINGO, 28/04 - CASA DO GILSON
15h00
Dj Seu Edvaldo (Clássicos do Samba e Choro)
17h00
Roda de Choro
Adamor do Bandolim: bandolim
Paulo Borges: Flauta
Mauro Ricardo: Violão 7
Gilson Rodrigues: Violão 6
Carlos Meireles: Cavaquinho
André: Percussão
18h30
Entrada de convidados
Marcelo Ramos: Violão 7 cordas
Luiz Pardal: vários instrumentos
Ennio Gondim: bandolim
19h00
Entrada dos convidados
Diego Xavier (violão sete cordas)
Jade Guilhon (Bandolim)
19h30
Entrada de convidado
Thiago Amaral (Clarinete)
20h00
Apresentação de convidado
Trio Lobita – Paulo Moura, Andrea Pinheiro e Thiago Amaral
20h30
Retomada de choro
Adamor do bandolim: bandolim
Paulo Borges: Flauta
Gilson Rodrigues: Violão 6 cordas
Carlos Meireles: Cavaquinho
André Souza: Percussão
Diego Santos: Violão de sete cordas (convidado)
Serviço
Celebração do Dia Nacional do Choro, com Adamor e convidados, na Casa do Gilson. Neste domingo, 28 de abril, das 15h às 23h. Ingressos R$10,00 ( antecipado)/Mesas R$ 60,00. No dia o ingresso será R$15,00 .
Pagamentos serão via pix
(91) 989239129 (Aline Vieira)
Apoio: Casa do Gilson, Silvio Amorim, Holofote Virtual – Com. Arte Mídia
Produção: Avieira Cultural
FLIM lança a 3a edição unindo Literatura e Turismo
Inspirada na Festa Literária de Paraty, a FLIM se propõe a ser uma vitrine para as riquezas naturais e culturais da ilha do Mosqueiro, reunindo uma programação diversificada que inclui literatura, música, dança, teatro, artesanato e discussões sobre turismo e sustentabilidade. O evento de lançamento, no próximo dia 30 de abril, vai contar com uma programação especial para apresentar o projeto a escritores, artistas e demais interessados.
Nesta edição, a FLIM está democratizando o acesso de escritores e os convida a participar das tendas literárias, onde poderão lançar e expor à venda suas obras. As inscrições para submissão estarão abertas até dia 10 de maio e poderão ser feitas via formulário, cujo link estará disponível no perfil do Instagram: @festaliterariademosqueiro. Aproveite para seguir o perfil, que vai ter muita novidade.
Anote a data em que vai rolar a FLIM: De 28 de maio a 1o de Junho, na Vila de Mosqueiro. O objetivo da FLIM é valorizar a produção cultural e literária local, incentivar a leitura na rede de ensino público da ilha e trazer o intercâmbio entre os escritores que participam.
Para esta edição, além dos Escritores da Praia, já estão confirmadas as participações de Juracy Sequeira, Daniel Leite, Edgar Augusto, Edyr Proença e do poeta João de Jesus Paes Loureiro.
Graciliano Ramos Milhomem é o homenageado
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Graciliano Ramos Milhomem |
Como cantor, imortalizou o ritmo autêntico do forró pé-de-serra em vários CDs, todos compostos por músicas de sua autoria, celebrando as raízes e ritmos brasileiros. Na ilha, Graciliano também fundou associações, emergindo como uma voz significativa em sua comunidade, dedicando-se ao enriquecimento cultural de sua terra adotiva.
Criado há mais de seis anos, o coletivo Escritores da Praia é formado por Graciliano e ainda por Alcir Rodrigues, Arnaldo Cabeleira, Claudionor Wanzeller, Jorge Moraes, Lairson Costa, Lindalva Sousa, Nonato Rodrigues, Paulo Uchoa, Roberto Santos, Ronaldo Andrade e Sandro Arlan.
Turismo e literatura como desenvolvimento local
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Roberto Santos, do coletivo Escritores da Praia |
Entre as ações da FLIM também estão programadas rodas de conversa sobre o protagonismo feminino na cultura paraense, leituras dramatizadas, e discussões sobre os desafios para um turismo sustentável em Mosqueiro.
“A Festa Literária não só busca valorizar a produção cultural e literária de Mosqueiro e região, mas também reforça a posição do distrito como destino turístico valioso. Serão dias de imersão cultural na bucólica Ilha de Mosqueiro, para celebrar a literatura e as artes em meio à natureza”, comenta o professor Lairson Costa, do IFPA e coordenador da FLIM.
Link do formulário para submissão de obras à 3a FLIM:
docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSe_aESJqTkq6qN0UvRxLVyK9CJC8S_fxI7EsDTj9TG3
Mais informações sobre inscrições e programação, no Instagram
@festaliterariademosqueiro (https://www.instagram.com/flim_mosqueiro/)
Contato para a imprensa: (91) 98134.7719
Theatro da Paz traz comédia romântica em maio
19.4.24
Tu já conheces a Taberna Marajó em Salvaterra?
O projeto aporta no Marajó, o maior arquipélago fluviomarinho do planeta e um dos cenários ecológicos do Brasil mais importantes. Salvaterra, que abrigou o início da colonização amazônica no Sec XVI, é uma de suas milhares de ilhas formadoras e espaço dos mais importantes para a cultura marajoara.
Além dos artistas residentes, Lúcia Gomes, Galvanda Galvão e Werne Souza, participarão da nova exposição, agora na Taberna Marajó, os artistas locais Jônunes, Lupa Jacob, Pompeu, Belmiro Gama e Ettiene Angelim. O espaço é cultural, residencial e ainda uma hospedaria que se abre à arte.
“A nossa proposta é abrigar apresentações, oficinas, rodas de conversas e outras iniciativas que envolvam o saber e o fazer tradicional, promovendo a troca de conhecimentos e o fortalecimento dos laços entre as pessoas”, diz a comunicadora e proprietária da Taberna Marajó, Ettiene Angelim, que além de expor a série de fotografias "Paisagens humanas", irá conduzir a roda de conversa.
A Taberna Marajó dialoga com iniciativas alinhadas com os valores da sustentabilidade, da inclusão e da diversidade. De acordo com Ettiene Angelim, o desejo é participar dos diálogos e iniciativas que celebram o patrimônio cultural, com objetivo de trazer reconhecimento como local de referência para essas iniciativas.
“Queremos nos alinhar com os princípios da preservação e valorização desse patrimônio na comunidade, inspirando novas gerações a celebrar a riqueza da nossa herança cultural”, complementa a moradora da Taberna.
Artistas do arquipélago ganham destaque na mostra
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Ronaldo Pompeu |
Assim, vão participar da exposição o casal de artistas que gerencia um outro espaço na ilha, o Ateliê Caroço Arte, que fica na Vila de Joanes. Jonise Nunes é arte educadora, artesã e artista visual do espaço Caroço. Ela atua na concepção e criação de peças artísticas. Já Lupa Jacob é desenhista, pintor, designer gráfico, artesão e artista visual. Atua na concepção e criação de peças artísticas
Eles produzem peças artísticas a partir de pedaços de madeiras de embarcações, resíduos de canoas, remos e embarcações coletadas nas praias da Vila e que vêm carregadas de histórias e energias das marés, rios, furos e igarapés.
Entre os demais participantes da exposição, está Belmiro Gama, artista plástico de Salvaterra (natural de Ananindeua), com muitas obras (óleo sobre madeira, afrescos, esculturas com material reciclado..). A maior parte de sua obra retrata a natureza, lendas e modos de vida do Marajó.
E por fim, destaque ainda para Ronaldo Pompeu, que transforma Latão e Madeira em Histórias. Nascido em Belém, mas há mais de 15 anos morando em Salvaterra, ele encontrou na arte do entalhe uma forma de expressar sua conexão com a natureza, a cultura afro-indígena e a própria alma da ilha.
Utilizando materiais como latão e madeira reciclada, ele dá vida a animais, figuras humanas e outros elementos que povoam seu universo criativo. Cada peça é um convite para mergulhar em um mar de significados, onde a tradição se entrelaça com a modernidade e a paixão pela arte se manifesta em cada detalhe.
O artista revela que sua jornada no entalhe começou como uma forma de terapia, a partir de um curso realizado na Fundação Curro Velho no final dos anos 90. Desde então, a arte se tornou sua companheira inseparável, um refúgio onde ele encontra paz, inspiração e a oportunidade de compartilhar sua visão do mundo. Sua paixão pela arte e sua conexão com a cultura local incluem Pompeu no cenário artístico de Salvaterra como um exemplo inspirador para todos que apreciam a beleza da arte feita à mão.
Entenda o Arte de Casa em Casa
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Jonice e Lupa (Caroço) |
Em abril, desbravou o Museu Interativo e Atelier Expressart e agora segue para a Taberna Marajó. Diversos artistas participam. Há os residentes e também os convidados a cada nova parada. O público pode acompanhar as novidades pelo perfil @arte_decasaemcasa, no Instagram. O projeto segue até maio com ações em Marabá e finalizando na Vila Sorriso, seu ponto de partida e chegada.
“Esse projeto está revelando uma situação muito interessante e rica para as artes visuais nossa. Além de fazer a interação entre os espaços, fazer conexão entre os artistas, do Artista com sua comunidade, dos espaços com sua comunidade, eu tenho percebido um laboratório de produção e processos de criação, que passa pelo atelier coletivo, mas também pelo acolhimento e reconhecimento que os artistas têm, principalmente os locais. Mas isso é assunto mais pra frente, pois ainda está amadurecendo na minha cabeça”, finaliza Werne Souza.
Como chegar a Salvaterra
De lancha, são 2horas, sainda do Terminal Hidroviário de Belém até o Camará. De balsa, saindo de Icoracai, são 3 horas de travessia, para chegar. Chegando ao Porto Camará, pegue uma van (R$ 15) ou táxi (R$ 100) para chegar então à Salvaterra. As empresas Ferreira Navegação e Banav se alternam nas viagens de lancha saindo do Terminal Hidroviário de Belém, pela manhã e pela tarde. Aqui estão contatos das duas empresas para que possam ligar e reservar as passagens.
Salmista: 91 8407-7200
Banav/ Box Belém: 91 3269-4494
Belém/Camará (Salvaterra)
Serviço
Abertura da Exposição: “Memórias Entrelaçadas: a Trama Cultural de Salvaterra”. Neste sábado, 20, a partir das 16h, com Roda de conversa: ”Memórias Entrelaçadas: a Trama Cultural de Salvaterra”, às 17h. A mostra ficará aberta de 21 a 30 de abril, sempre de segunda a sábado, das 09h às 12h/15h às 18h. Endereço: Rodovia PA 154, Arena Cimarron, próximo a 13º rua – Marabá – Salvaterra/PA.
II Mostra Novíssimo Cinema Paraense será em maio
Estão abertas as inscrições para a II Mostra Novíssimo Cinema Paraense, que ocorrerá entre os dias 16 e 18 de maio deste ano. Porduções de curtas-metragens e videoclipes podem se inscrever até o dia 20 de abril.
Esta edição marca o retorno presencial do evento, buscando criar uma experiência cinematográfica única tanto para o público quanto para as equipes participantes. "Queremos promover encontros e trocas entre os mesmos", destaca Beatriz de Oliveira, diretora artística do evento
"Cada obra tem seu universo próprio. Vamos observar o que cada produção conseguiu conquistar dentro de suas possibilidades e de que forma contribui para a cena diversa do audiovisual no estado", adianta a diretora.
Os jurados do evento incluem o artista visual Davi Mindello, além da produtora e cineasta Dayana Manassés e a diretora Priscila Tapajawoara. Este ano, além das obras selecionadas, a Mostra terá uma cerimônia de premiação com indicados em mais de nove categorias, entre curtas-metragens e videoclipes.
O projeto foi contemplado no Edital de Fomento ao Audiovisual – Lei Paulo Gustavo Capacitação, Formação e Qualificação no Audiovisual, Apoio a Cineclubes, Festivais e Mostras - FUMBEL, numa realização da Grito Filmes e o coletivo Inovador Talvez Filmes,
Serviço
As inscrições para a II Mostra Novíssimo Cinema Paraense podem ser feitas até 20 de abril. Para participar, os interessados podem acessar o link https://linktr.ee/novissimopa. Após o envio da inscrição, é importante aguardar a confirmação via e-mail, que será enviada posteriormente à verificação e aprovação dos documentos obrigatórios.
18.4.24
Quebra Baque traz Maracatu em cortejo por Belém
O projeto está no Pará desde 11 de abril, iniciando as ações em Parauapebas, passando por Marabá e agora chegando a Belém, para a realização de mais uma oficina, dia 19, e um bate papo seguido de cortejo, no dia 20 de abril, a partir das 16h, no Sesc Ver-o-Peso.
Fundado pelo músico Tarcísio Resende, mestre da percussão pernambucana, o Quebra Baque celebra duas décadas de dedicação à cultura de Recife (PE) e chega a Belém para aprender e compartilhar! Autor de três livros “Batuque Book Maracatu”, “Batuque Book Caboclinho” e “Batuque Book Forró”, o músico tem uma pesquisa voltada aos ritmos percussivos de nosso estado, com foco no Maracatu e suas vertentes.
“É uma honra estarmos com esse projeto no Pará, a gente veio com 10 integrantes para realizar essa oficina que é uma troca cultural. A gente vai fazer dinâmicas, demonstrar alguns instrumentos e depois tocar juntos. Vamos construir uma banda experimental para curtir o som de tudo que construirmos. Iremos utilizar garrafas de plástico, cabo de vassoura, panelas e muitos materiais que vão se transformar em excelentes instrumentos. O nosso cuidado com o meio ambiente e a troca com público são os momentos mais importantes, estamos ansiosos pra mostrar um pouco do nosso trabalho”, declara Tarcísio Resende, mestre de percussão e criador do projeto.
O projeto é apresentado pelo Ministério da Cultura e pelo Instituto Cultural Vale, via Lei Federal de incentivo à Cultura, com realização da Atos Produções Artísticas, de Recife/PE. Em Belém, o projeto conta com o apoio da prefeitura de Belém, via Fumbel, Semec e SISMUB, Organização Pará 2000 e Sesc Ver-o-Peso.
Acessibilidade, sustentabilidade e educação
A oficina de construção de instrumentos percussivos com material reaproveitável e ritmos nordestinos, na sexta, 19, das 9h às 12h, conta com a participação de 50 crianças e cerca de 20 adultos acompanhantes de alunos da EMEC Milton Monte, da Ilha do Combu, numa mobilização feita pelo Sismube, via Semec, e por crianças atendidas pelo Instituto Diana Coelho, do Barreiros, e do Instituto Felipe Smaldone. Haverá intérprete em LIBRAS para 15 crianças surdas.
“Embora não consigam ouvir, o surdo sente a música pela vibração e é por meio dela e da acessibilidade em Libras que ele consegue diferenciar os ritmos e sentir os movimentos. É de fundamental importância a participação deles em uma oficina de sons no intuito de quebrar essa barreira de que o surdo NÃO pode dançar, NÃO pode sentir ou NÃO pode se emocionar com uma música”, explica Leilane Monteiro, professora e interprete de Libras.
A oficina apresenta as possibilidades de construção de instrumentos percussivos com material descartado/lixo - e consequentemente sua transformação em algo útil. Todo o material é fornecido pelo projeto.
O Instituto Diana Coelho atende crianças, jovens e adolescentes em situação de vulnerabilidades social e/ou econômica, no bairro do Barreiro. 15 crianças vão participar da oficina. “Acima de tudo, desenvolvemos ações voltadas para a saúde e bem-estar dessas crianças. Por isso, acreditamos que essa experiência será uma saída do ambiente que elas e eles estão acostumados aqui no bairro e nas redondezas”, diz Cynara Avelar, diretora do Instituto.
Alunos de Parauapebas, na oficina realizada no município, dia 12 de abril. |
“Para o oficina do Sesc Ver-o-peso o convite foi feito a uma escola na região insular de Belém por desenvolver o projeto com o carimbó, initulado Projeto Pirão de Açaí, desenvolvido pelo professor Cecílio da EMEC Milton Monte, localizada na ilha do Combu”, xplica Andrea Cosy, do SISMUBE.
Bate papo e cortejo aberto ao público
Em Parauapebas, o bate papo foi em 13 de abril |
O objetivo é ocupar os espaços públicos nas cidades visitadas, levando programação gratuita, de entretenimento e educação musical a crianças e jovens da rede pública de ensino, e público em geral, proporcionando interação e troca de vivências musicais.
“A equipe que participará do bate-papo e do cortejo tem uma linda história no Quebra-Baque. Não somos só um grupo, somos amigos, músicos apaixonados e uma ONG apaixonada pelo o que faz. Muitos dos que estão conosco agora, começaram realizando essa atividade quando tinham 8 anos e continuam com a gente até hoje. Temos toda uma questão de acolhimento social. Cada um de nós estará palestrando e contando um pouco da nossa história de vida”, conta Tarcísio Resende.
Sobre o Quebra Baque
Em atividade ininterrupta desde 2003, o Grupo de Percussão Maracatu Quebra Baque é uma iniciativa cultural que busca promover a cultura e a inclusão social por meio da música. Mais de 900 pessoas já passaram pelas fileiras do grupo, participando de forma ativa e aprendendo sobre os ritmos tradicionais afro-brasileiros que representam a nossa identidade.
O grupo desempenha um papel fundamental no resgate da cultura dos ritmos tradicionais como Maracatu, Coco de Roda, Caboclinho, Xaxado e Ciranda - tendo levado esses ritmos para locais como França e Áustria, entre outros. O projeto “Quebra-Baque 20 Anos” vem fortalecer o compromisso do grupo em promover a cultura afro-brasileira, a diversidade cultural e a inclusão social.
O Quebra Baque presta-se não apenas à inclusão sócio-cultural através da música, mas também se mostra importante instrumento de difusão dos ritmos pernambucanos no Brasil e no mundo. Os ensaios do grupo sempre acontecem no segundo semestre todos os sábados, na rua Tomazina 129, Recife Antigo.
PROGRAMAÇÃO - BELÉM
Oficina (vagas preenchidas):
Data:19/04/2024
Hora: 09h às 12h
Local: Sesc Ver-o-Peso
Público-alvo: Crianças e jovens de 07 a 18 anos. (preenchidas)
Bate papo e Cortejo:
Data:20/04/2024
Hora:16h00 – Quebra-Baque Bate Papo - Sesc-Ver-o-Peso (2º andar)
Hora: 17h00 – Concentração e saída do cortejo – 17h30 - da frente do Sesc Ver-o-Peso
Percurso: Boulevard da Gastronomia e Orla da Estação das Docas
Público-alvo: Público interessado em percussão, cultura e arte
Entrada: Gratuita
SERVIÇO
Quebra-Baque– 20 anos – Parauapebas, Marabá e Belém - Pará. Confira a programação e participe. Patrocínio do Instituto Cultural Vale, via Lei Federal de incentivo à Cultura, e realização da Atos Produções Artísticas, de Recife/PE. Apoios locais: Prefeitura de Belém, via Fumbel e SEMEC – SISMUBE, Sesc-PA e Organização Pará 2000. Mais informações: (91) 98134.7719.