Estarão na mesa, o idealizador e coordenador geral do festival, Francisco Weyl (Carpinteiro de Poesia - PA), que também é poeta, realizador e professor; o cineasta Sérgio Santeiro (RJ), poeta, realizador e professor; e Ana Tinoco (Portugal), artista plástica, realizadora e escritora.
Em 2020, estão sendo concedidos quatro grandes prêmios, cujos nomes são uma homenagem a personalidades com destaque de atuação na Amazônia. O filme “Álbum de Casamento”, de Otávio Conceição (BA), está recebendo o Prêmio Arthur Leandro de Documentário; “Nós que ficamos”, de Eduardo Monteiro (PE), recebe o Prêmio Padre Bruno Sechi de Longa Metragem; “Tambor ou Boa”, de Sérgio Onofre Seixas de Araújo (AL), foi contemplado com o Prêmio Cláudio Cardoso de Média Metragem e “Mãtãnãg, A Encantada”, de Charles Bicalho (MG), receberá o Prêmio Egídio Sales Filho de Curta-Metragem.
Este ano, foram inscritos 400 filmes, mas por conta da pandemia não será possível fazer as sessões presenciais. Os quatro filmes vencedores vão recebere o troféu do festival, confeccionado pelo cartunista e artista visual Paulo Emmanuel, o diploma de participação da Escola Superior Artística do Porto; e serão exibidos pela TV Cultura do Pará, no dia 25 (curta e média), 26 (longa) e 27 de dezembro (documentário).
Mais de 600 filme inscritos em seis anos
Entre 2014 e 2020, o FICCA recebeu, ao todo, 611 inscrições, vindas de diversos países, sendo que em 2020 foram 400 inscrições e entre 2014 e 2018, 211 filmes inscritos. Em 2014, foram 36 filmes inscritos, 5 dos quais estrangeiros e 31 nacionais, sendo 21 de origem amazônica (13, de autores paraenses).
Em 2015, 52 obras foram inscritas. Destas, 8 obras estrangeiras, e 44 nacionais, das quais, 10 realizadas por paraenses. Já em 2016, foram 56 inscrições, 5 estrangeiras, 51 nacionais, 9 paraenses.
Em 2017, o festival passou a ser bianual, por razões de produção e pela mudança do curador Francisco Weyl para a Europa. Em 2018, com apoio da Escola Superior Artística do Porto, o FICCA aumentou o número de filmes inscritos (67), com 7 produções estrangeiras, 60 brasileiras, das quais, 14 eram paraenses.
Entre os países que mais enviam obras ao festival, até 2020, destaca-se Portugal, com 13 obras. Cabo Verde também se destaca, com o envio de 7 filmes. Os estados brasileiros que mais aparecem com filmes enviados ao festival são: Pará (46), São Paulo (44), Rio de Janeiro (36), Rio Grande do Sul, Goiás, e Rio Grande do Norte (8), Bahia (6), e Minas Gerais (3).
Realizado pelo Cineclube Amazonas Douro, em parceria com a Escola Superior Artística do Porto, o V FICCA tem apoio do Centro Cultural Cineclube Casa do Professor Praia de Ajuruteua - Bragança; Holofote Virtual; Associação Cultural de Capanema; Academia de Letras do Brasil – Seccional Bragança; ECATU; Rosa Luxemburgo (Centro Cultural e Biblioteca Comunitária); Coletivo Cultural Águas do Caeté; Instituto Saber-Ser Amazônia Ribeirinha; Rádio Web Idade Medi@; Associação Remanescente Quilombola do América; Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos; Associação Nacional de Cinema e Audiovisual de Cabo Verde; Conselho Nacional dos Cineclubes Brasileiros – CNC.
Serviço
Anúncio dos filmes vencedores do FICCA. Nesta quarta-feira, 9 de dezembro, às 9h, pelo Canal de Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=rg2Evan8sGA. Os vencedores receberão troféu confeccionado pelo cartunista e artista visual Paulo Emmanuel, o diploma de participação da Escola Superior Artística do Porto; e serão exibidos pela TV Cultura do Pará, no dia 25 (curta e média), 26 (longa) e 27 de dezembro (documentário).
Nenhum comentário:
Postar um comentário