A noite começa com show de Alba Maria e segue com o espetáculo Solo de Marajó. Mas quem for nesta quinta-feira, 16, ao Centro Cultural Sesc Boulevard, pode chegar mais cedo e conferir a 1ª mostra retrospectiva do Salão Internacional de Humor da Amazônia. Aberta na semana passada, ela reúne o melhor das três edições anteriores. A montagem do Sesc está excelente, não perca.
O Salão Internacional do Humor já recebeu em todas as suas edições milhares de visitações, trouxe grandes nomes do humor nacional e internacional e consagrou Belém como a capital do humor ecológico em 2010, quando ganhou o troféu HQMIX de melhor Salão de Humor da Associação dos Cartunistas do Brasil (ACB) e do Instituto Memorial de Artes Gráficas (IMAG).
O Salão Internacional do Humor já recebeu em todas as suas edições milhares de visitações, trouxe grandes nomes do humor nacional e internacional e consagrou Belém como a capital do humor ecológico em 2010, quando ganhou o troféu HQMIX de melhor Salão de Humor da Associação dos Cartunistas do Brasil (ACB) e do Instituto Memorial de Artes Gráficas (IMAG).
O idealizador, Biratan Porto diz que esta primeira Mostra Retrospectiva
serve para dar uma prévia do que vem por aí em setembro, quando será realizada
a quarta edição do evento. “O objetivo maior da mostra é despertar no público
uma expectativa para o 4º Salão Internacional de Humor, que já se configura
como um grande evento. Cria-se, também, com essa mostra a oportunidade do
encontro com as pessoas que não puderam contemplar o ótimo trabalho gráfico dos
cartunistas do mundo inteiro apresentado nas três edições passadas”.
A Mostra Retrospectiva reúne mais de 100 obras do acervo, que ficarão
expostas de 9 de fevereiro a 8 de abril no espaço expositivo do SESC Boulevard.
As caricaturas tratam sobre assuntos ambientais e são divididas nas categorias:
ecologia, comunicação, chuva e tema livre.
Show - A partir das 19h tem show da cantora Alba Maria. “Dia, Mês e Ano” também estará no Centro Cultural do Sesc Boulevard, às 19h, trazendo os músicos Floriano (Violão e direção musical), Delcley Machado (Guitarra), Adelbert Carneiro (Contrabaixo), Edvaldo Cavalcante(Bateria). A fotografia é de Bruno Pellerin e a produção e texto, de Carla Cabral.
Há anos, a cantora comemora seu aniversário com shows que rememoram canções importantes de sua trajetória. Em 2012 não seria diferente.
Vinda de um família de músicos, onde se destacou o violonista e compositor Chico Sena, seu irmão, Alba possui voz forte, tanto no palco, quanto em sua vida. Seu repertório é decisivo e a capacita para ser apontada como uma das maiores intérpretes do Pará.
Vinda de um família de músicos, onde se destacou o violonista e compositor Chico Sena, seu irmão, Alba possui voz forte, tanto no palco, quanto em sua vida. Seu repertório é decisivo e a capacita para ser apontada como uma das maiores intérpretes do Pará.
“Dia, Mês e Ano” é um show denso e repleto de verdades, alegria não faltará, mas a evidência estará para os dramas humanos, compostos por grandes nomes do cancioneiro brasileiro: Waldemar Henrique, Aldir Blanc, Carlos Henry, Caetano Veloso, Guinga e outros.
O show, como todos as apresentações do SESC Boulevard, terá entrada franca, mas
estaremos arrecadando alimentos a serem doados ao Lar Fabiano de Cristo. Quem poder doar, será ótimo! Dias 16 e 25 de fevereiro, 19h.
Marajó - Em seguida, às 20h, o Centro Cultural do Ssec recebe o ator Cláudio Barros, que estará em
cena nesta quinta, 16, no sábado 25, e ainda nos dias 08 e 15 de março,
com o espetáculo “Solo de Marajó”, interpretando cinco histórias
extraídas do romance “Marajó”, do romancista Dalcídio Jurandir.
O espetáculo, que estreou em 2010, tem direção de Alberto Silva Neto,
dramaturgia de Carlos Correia Santos, assistência de direção de Papi
Nunes, cenografia de Nando Lima, iluminação
de Tarik Coelho e produção executiva de Sandra Condurú.
Para
criar este solo e narrar as histórias ficcionais de Dalcídio, Cláudio
Barros partiu de um repertório de ações físicas que resultaram do ato de
contar histórias pessoais e também gerou ações e sonoridades induzidas
por descrições de lugares, sons e cheiros contidas na obra.
O espetáculo simples, com cenografia, iluminação e figurino neutros, que
buscam ressaltar a presença do ator, o elemento mais importante desta
encenação, já foi mostrado também em São Paulo, no ano passado, na sede Luz do Faroeste.
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