Nesta quarta-feira, 04 de março, iniciarão as obras de recuperação do Palacete Faciola, que abrigará a futura sede do Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (Idesp). Localizado na Avenida Nazaré, esquina com Doutor Moraes, o prédio é referência histórica da cidade de Belém. Alí residiu o arquiteto, pianista, banqueiro e político Antonio Almeida Faciola, patriarca de uma tradicional família de comerciantes de Belém. A revitalização é uma iniciativa do Governo do Estado, sob coordenação da Secretaria de Estado de Cultura (Secult). O término da obra está previsto para maio de 2010.
A revitalização do palacete é uma das várias obras da Política Estadual de Valorização do Patrimônio Cultural da Secult. O projeto receberá, até 2011, um investimento de R$ 80 milhões da Secretaria de Estado da Fazenda (SEFA) e tem como objetivo recuperar prédios históricos, casas, igrejas, museus e fortificações que sejam importantes para a memória patrimonial de Belém e nos vários municípios do Estado. Para a recuperação do Faciola, estão sendo investidos R$ 8 milhões e 500 mil reais.
Segundo a diretora de patrimônio da Secult Lélia Fernandes, em uma primeira etapa, houve um processo de desapropriação do prédio, que era alugado. O local já abrigou agências dos Correios, lotéricas e consultórios médicos.
Neste segundo momento, a reforma começará com um reforço estrutural, essencial para o palacete suportar as demais etapas do processo de recuperação. “Depois do reforço da estrutura, haverá uma reforma total, já adequando o Prédio para ser a sede do Idesp”, afirma Lélia. Na avaliação da Diretoria de Patrimônio, toda a pintura, assoalho e o forro poderão ser aproveitados.
O Palacete: Na época da borracha, conhecida como "Belle-Époque", Belém era considerada uma das mais importantes cidades do Brasil. A economia da borracha cresceu, o que originou uma maior urbanização, com a construção de avenidas, belas edificações e palacetes residenciais de luxo no centro da cidade. Construído em 1901, o Palacete Faciola é o resultado de um período de mudanças sociais e urbanas, marcado pela modernização da cidade inspirada pela chamada Sociedade da Borracha.
Em seu interior, o Palacete possui tetos com pinturas em profusões de flores e guirlandas, como se fossem desenhados à mão. O estilo arquitetônico neoclássico do local é herança do artista Antonio José Landi.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Secult
A revitalização do palacete é uma das várias obras da Política Estadual de Valorização do Patrimônio Cultural da Secult. O projeto receberá, até 2011, um investimento de R$ 80 milhões da Secretaria de Estado da Fazenda (SEFA) e tem como objetivo recuperar prédios históricos, casas, igrejas, museus e fortificações que sejam importantes para a memória patrimonial de Belém e nos vários municípios do Estado. Para a recuperação do Faciola, estão sendo investidos R$ 8 milhões e 500 mil reais.
Segundo a diretora de patrimônio da Secult Lélia Fernandes, em uma primeira etapa, houve um processo de desapropriação do prédio, que era alugado. O local já abrigou agências dos Correios, lotéricas e consultórios médicos.
Neste segundo momento, a reforma começará com um reforço estrutural, essencial para o palacete suportar as demais etapas do processo de recuperação. “Depois do reforço da estrutura, haverá uma reforma total, já adequando o Prédio para ser a sede do Idesp”, afirma Lélia. Na avaliação da Diretoria de Patrimônio, toda a pintura, assoalho e o forro poderão ser aproveitados.
O Palacete: Na época da borracha, conhecida como "Belle-Époque", Belém era considerada uma das mais importantes cidades do Brasil. A economia da borracha cresceu, o que originou uma maior urbanização, com a construção de avenidas, belas edificações e palacetes residenciais de luxo no centro da cidade. Construído em 1901, o Palacete Faciola é o resultado de um período de mudanças sociais e urbanas, marcado pela modernização da cidade inspirada pela chamada Sociedade da Borracha.
Em seu interior, o Palacete possui tetos com pinturas em profusões de flores e guirlandas, como se fossem desenhados à mão. O estilo arquitetônico neoclássico do local é herança do artista Antonio José Landi.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Secult
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