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Érika |
Érika é a atração principal do festival de música autoral, trazendo ao
público um show inédito com a participação de Cristian Oliveira (ex-guitarrista
da banda Groover).
Em sua carreira solo independente, há quase 10 anos, ela vem participando da cena pop e rock da cidade. O último trabalho de Erika, o EP virtual “Memórias do Futuro”, entra no repertório com músicas dos primeiros trabalhos solo, os EP’s “Histórias de amor sempre acabam… em refrãos” e “Coisas que o Tempo não Fez”, que trazem também hits da antiga banda “Lady Bel”, da qual ela fez parte, nos primeiros anos da década 2000.
Toda a carreira autoral e solo de Erika é independente. Desde quando decidiu sair da banda “Lady Bel”, as outras apostas em grupos de música não deram muito certo. Foi para dar vasão à toda a sua produção autoral e alinhar a música à sua carreira de professora, que ela decidiu lançar projeto solo. Com estúdio montado dentro de casa, era o momento de começar a produzir, gravar e ter a internet como refúgio para a divulgação de seu trabalho.
Em sua carreira solo independente, há quase 10 anos, ela vem participando da cena pop e rock da cidade. O último trabalho de Erika, o EP virtual “Memórias do Futuro”, entra no repertório com músicas dos primeiros trabalhos solo, os EP’s “Histórias de amor sempre acabam… em refrãos” e “Coisas que o Tempo não Fez”, que trazem também hits da antiga banda “Lady Bel”, da qual ela fez parte, nos primeiros anos da década 2000.
Toda a carreira autoral e solo de Erika é independente. Desde quando decidiu sair da banda “Lady Bel”, as outras apostas em grupos de música não deram muito certo. Foi para dar vasão à toda a sua produção autoral e alinhar a música à sua carreira de professora, que ela decidiu lançar projeto solo. Com estúdio montado dentro de casa, era o momento de começar a produzir, gravar e ter a internet como refúgio para a divulgação de seu trabalho.
“Eu acho legal encontrar pessoas que se identifiquem umas com
as outras musicalmente e apostar em um trabalho em conjunto. Mas acho que eu
precisava seguir carreira solo por conta de fatores como tempo e ideias
similares (ou até mesmo ideologias).
Assim pude também colocar as influências que tenho na minha criação, com um pouco mais de liberdade e sem me preocupar com pormenores. Montei um humilde homestudio e fui gravando”, lembra ela do início da carreira solo.
Assim pude também colocar as influências que tenho na minha criação, com um pouco mais de liberdade e sem me preocupar com pormenores. Montei um humilde homestudio e fui gravando”, lembra ela do início da carreira solo.
A vasta
influência de Erika não deixa despercebido o seu conhecido sobre música.
Começando a tocar piano desde os sete anos e violão desde os doze, o rock and
roll surgiu cedo como sua verdadeira paixão, com Beatles, Beach Boys, Elvis e Fleetwood
Mac, por exemplo.
O ritmo que permeia a sua obra, o folk rock, veio depois de
ouvir clássicos como Crosby, Stills & Nash, James Taylor, The Mamas and The
Papas, entre outros. Mas ela conta que ouve de tudo e que não ignora artistas contemporâneos
a ela. As bandas Oasis, Travis, Coldplay e Blur acabaram entrando na lista de
favoritas, assim como tem grandes influências na nova música popular
brasileira, com nomes como Tiê, Cícero, Pedro Veríssimo, Lemoskine e o
maranhense Phill Veras.
Essa bomba de influências explode de forma original nas
produções independentes e pessoais de Erika. “No homestudio faço tudo sozinha –
desde a gravação dos instrumentos até a mix e master, que, com certeza, deve ir
melhorando com o tempo, pois sou autodidata e vou ‘me virando’ pra buscar
coisas na web, com os amigos que tocam comigo”. Apesar do trabalho acumulado, o
processo dá a liberdade criativa.
“Esse modelo independente me traz mais liberdade de criação.
Eu uso um programa xis, do jeito que acho que posso usar, com os instrumentos
que acho que devo usar” explica a cantora, que prepara show especial do melhor
de seu antigo e novo trabalho na “Liga o Folks!”.
Só folk paraense
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Teko Martins |
De acordo com Silvia Tavares, uma das produtoras da festa,
“a ideia é esta: unir artistas que atuem na cena local, cujas influências podem
ser encontradas no gênero folk rock e que todos possamos ter uma oportunidade
de mostrar nosso som em lugares de destaque aqui em Belém.”
Esta foi a forma que os próprios artistas encontram para apresentar seu próprio trabalho. “Acreditamos que seja de extrema relevância, justamente para que a cena possa tornar-se cada vez mais ampla, criando oportunidades de participação de artistas de maior alcance e também de artistas que estejam começando”, explica a produtora e artista Silvia Tavares, que acredita que a festa é um presente ao público de música autoral paraense.
“Queremos que a Liga o Folks! seja lembrada como uma festa
animada e de qualidade. Achamos que montar um show com vários artistas seja uma
forma de tentar agradar a vários gostos. As pessoas que acompanham a cena
independente da cidade gostam de ir a shows com bandas autorais e isso é muito
bom pra todos nós, artistas e produtores. Nada mais justo do que tentar agradar
ao máximo aqueles que apostam no nosso trabalho.”
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Chuvas e Catavento |
Na voz, violão, guitarra e gaita quem assume é Erika. No
repertório de seu show, Erika adianta que o público vai poder conferir baladas,
músicas mais dançantes, rock mais distorcido, mas também um momento voz e
violão. “Eu espero, sinceramente, que o público saia de lá super satisfeito com
a variedade de estilos que vão ouvir e ver, já que o folk é apenas o gênero “guarda-chuva”
do evento.
Teremos também rock, folk pop, MPB, rock rural, entre outras coisas”, conta Erika, ansiosa para o festival. “Quanto ao meu show, espero que as pessoas possam conhecer um pouco mais da minha produção solo e que se sensibilizem com as músicas. Tento escrever sobre todos nós, sobre o que todos passamos, desde memórias, brigas, amizade e tudo que é humano.”
Teremos também rock, folk pop, MPB, rock rural, entre outras coisas”, conta Erika, ansiosa para o festival. “Quanto ao meu show, espero que as pessoas possam conhecer um pouco mais da minha produção solo e que se sensibilizem com as músicas. Tento escrever sobre todos nós, sobre o que todos passamos, desde memórias, brigas, amizade e tudo que é humano.”
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