Na última quarta-feira, 28, os corredores do IAP – Instituto de Arte do Pará - ganharam cores e grafismos indígenas com a abertura da exposição “Formas e Cores da Cultura dos Tembés”.
A inauguração contou ainda, com a visita ilustre de índios da comunidade Tembé, que estavam presentes e apresentaram um ritual para o público presente.
A mostra reúne telas, objetos e artesanato produzidos pelos índios, na aldeia Teko Haw, localizada à margem esquerda do rio Gurupi, na divisa do Pará com o Maranhão.
A exposição é resultado de um projeto idealizado pelo artista plástico Edvaldo Ferreira e realizado pelo Instituto Goethe, através da Casa de Estudos Germânicos.
Em setembro do ano passado, Edvaldo ministrou na aldeia uma oficina de grafismo, reunindo cerca de 20 indígenas.
“Essa é a primeira vez que esses índios estão produzindo telas”, destaca o coordenador cultural da Casa de Estudos Germânicos, Sigard Jennerjahn, acrescentando que, na verdade, o projeto possibilitou o encontro de práticas e a troca de experiências entre o artista e os indígenas.
Sigard Jennerjahn explica que, ao redor de todo o mundo, o Instituto Goethe trabalha com cultura e desenvolvimento, por isso não se restringe apenas à divulgação da cultura alemã. Um exemplo disso foi a montagem de “A Ópera Amazônica”, de Joachim Bernauer, produzida em conjunto com o povo Yanomami.
Além da exposição, já são visíveis outros resultados do projeto realizado com os Tembé.
As imagens da oficina e da exposição irão compor um livro didático, produzido pela Secretaria de Estado de Educação (Secult).
A obra será usada no programa de educação indígena. Existe ainda o interesse de levar a exposição ao Museu Antropológico de Berlim, embora ainda sem data confirmada.
A exposição, que tem apoio da Funai, poderá ser visitada de segunda a sexta, de 8h às 14h, na sede do IAP, até o dia 5 de março, com entrada franca.
Fonte: Holofote Virtual com informações da Assessoria de Comunicação do IAP
A inauguração contou ainda, com a visita ilustre de índios da comunidade Tembé, que estavam presentes e apresentaram um ritual para o público presente.
A mostra reúne telas, objetos e artesanato produzidos pelos índios, na aldeia Teko Haw, localizada à margem esquerda do rio Gurupi, na divisa do Pará com o Maranhão.
A exposição é resultado de um projeto idealizado pelo artista plástico Edvaldo Ferreira e realizado pelo Instituto Goethe, através da Casa de Estudos Germânicos.
Em setembro do ano passado, Edvaldo ministrou na aldeia uma oficina de grafismo, reunindo cerca de 20 indígenas.
“Essa é a primeira vez que esses índios estão produzindo telas”, destaca o coordenador cultural da Casa de Estudos Germânicos, Sigard Jennerjahn, acrescentando que, na verdade, o projeto possibilitou o encontro de práticas e a troca de experiências entre o artista e os indígenas.
Sigard Jennerjahn explica que, ao redor de todo o mundo, o Instituto Goethe trabalha com cultura e desenvolvimento, por isso não se restringe apenas à divulgação da cultura alemã. Um exemplo disso foi a montagem de “A Ópera Amazônica”, de Joachim Bernauer, produzida em conjunto com o povo Yanomami.
Além da exposição, já são visíveis outros resultados do projeto realizado com os Tembé.
As imagens da oficina e da exposição irão compor um livro didático, produzido pela Secretaria de Estado de Educação (Secult).
A obra será usada no programa de educação indígena. Existe ainda o interesse de levar a exposição ao Museu Antropológico de Berlim, embora ainda sem data confirmada.
A exposição, que tem apoio da Funai, poderá ser visitada de segunda a sexta, de 8h às 14h, na sede do IAP, até o dia 5 de março, com entrada franca.
Fonte: Holofote Virtual com informações da Assessoria de Comunicação do IAP
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