Há um ano, no dia 9 de fevereiro, Belém amanheceu nublada e chuvosa.
Durante àquela tarde, homenagens em forma de poesia foram prestadas no Museu Histórico do Pará, ao poeta Max Martins, cujo corpo era velado por amigos, familiares, escritores e amantes de sua poesia.
Nesta terça-feira, 09, na Casa da Linguagem, que ele dirigiu anos atrás, novas homenagens serão feitas à Max, desta vez no Cineclube Pedro Veriano, com exibição filme “Variações da Rede”, do paraense Diógenes Leal e do americano James Bogan, que focam o hábito característico e estabelecido na Amazônia de repousar sobre uma rede.
O filme faz parte de um DVD que traz uma trilogia de filmes feitos em Belém entre as décadas de 70/80, em parceria entre os dois cineastas. Em Variações de Rede", Max Martins é personagem, que narra sua prórpia poesia. É lindo não deixem de ir ver.
A programação começa cedo, às 17h30, com celebração do padre Padre Lucivaldo Silva, lançamento do documentário Porto Max, sarau com escritores paraenses e abertura da exposição: ‘‘Viva Max Martins’’, com objetos pessoais do poeta. Ainda haverá uma mesa-redonda com Alonso Rocha/ Poeta Wenceslau Alonso Júnior/ Professor – UEPA; Edson Ferreira/ Professor – UFPA.
Já o documentário "Porto Max" é resultado de oficinas ministradas na Fundação Curro Velho, com apoio do laboratório audiovisual do Iesam. A direção é de Rogério Parreira, coordenador audiovisual do Curro Velho.
Segundo Parreira, a produção do filme foi "um processo de realização realmente coletivo de substância cultural significativa para o Pará e para o mundo, já que a contribuição de Max Martins é universal". O curta contou com a participação de alunos da Fundação.
"Porto Max" apresenta depoimentos da neta do Max Martins, Laís Martins, e um diálogo entre o filosofo Edson Ferreira e o professor de literatura e também poeta, Paulo Nunes.
O poeta - Max Martins nasceu em Belém do Pará, em 1926. Após os estudos de Literatura, passou a colaborar em revistas e suplementos, como a revista literária Encontro, publicando os primeiros poemas no Suplemento Literário da Folha do Norte em 1946 e 1951.
Estreou com o livro O Estranho (1952), seguido, entre outros, pelos livros Anti-Retrato (1960), O Ovo Filosófico (1976), O Risco Subscrito (1980), 60/35 (1985), e reunindo seu trabalho no volume Não para Consolar - poesia completa (1992). Max Martins faleceu dia 9 de janeiro do ano passado.
Serviço
Homenagem ao poeta Max Martins. Nesta terça-feira (9), a partir das 17h30, com celebração de missa, exposição, sarau, mesa redonda e videodocumentários na Casa da Linguagem (Av. Nazaré, 31, passando a Assis de Vasconcelos). A entrada é franca.
Fonte: Holofote Virtual com informações da Fundação Curro Velho.
Durante àquela tarde, homenagens em forma de poesia foram prestadas no Museu Histórico do Pará, ao poeta Max Martins, cujo corpo era velado por amigos, familiares, escritores e amantes de sua poesia.
Nesta terça-feira, 09, na Casa da Linguagem, que ele dirigiu anos atrás, novas homenagens serão feitas à Max, desta vez no Cineclube Pedro Veriano, com exibição filme “Variações da Rede”, do paraense Diógenes Leal e do americano James Bogan, que focam o hábito característico e estabelecido na Amazônia de repousar sobre uma rede.
O filme faz parte de um DVD que traz uma trilogia de filmes feitos em Belém entre as décadas de 70/80, em parceria entre os dois cineastas. Em Variações de Rede", Max Martins é personagem, que narra sua prórpia poesia. É lindo não deixem de ir ver.
A programação começa cedo, às 17h30, com celebração do padre Padre Lucivaldo Silva, lançamento do documentário Porto Max, sarau com escritores paraenses e abertura da exposição: ‘‘Viva Max Martins’’, com objetos pessoais do poeta. Ainda haverá uma mesa-redonda com Alonso Rocha/ Poeta Wenceslau Alonso Júnior/ Professor – UEPA; Edson Ferreira/ Professor – UFPA.
Já o documentário "Porto Max" é resultado de oficinas ministradas na Fundação Curro Velho, com apoio do laboratório audiovisual do Iesam. A direção é de Rogério Parreira, coordenador audiovisual do Curro Velho.
Segundo Parreira, a produção do filme foi "um processo de realização realmente coletivo de substância cultural significativa para o Pará e para o mundo, já que a contribuição de Max Martins é universal". O curta contou com a participação de alunos da Fundação.
"Porto Max" apresenta depoimentos da neta do Max Martins, Laís Martins, e um diálogo entre o filosofo Edson Ferreira e o professor de literatura e também poeta, Paulo Nunes.
O poeta - Max Martins nasceu em Belém do Pará, em 1926. Após os estudos de Literatura, passou a colaborar em revistas e suplementos, como a revista literária Encontro, publicando os primeiros poemas no Suplemento Literário da Folha do Norte em 1946 e 1951.
Estreou com o livro O Estranho (1952), seguido, entre outros, pelos livros Anti-Retrato (1960), O Ovo Filosófico (1976), O Risco Subscrito (1980), 60/35 (1985), e reunindo seu trabalho no volume Não para Consolar - poesia completa (1992). Max Martins faleceu dia 9 de janeiro do ano passado.
Serviço
Homenagem ao poeta Max Martins. Nesta terça-feira (9), a partir das 17h30, com celebração de missa, exposição, sarau, mesa redonda e videodocumentários na Casa da Linguagem (Av. Nazaré, 31, passando a Assis de Vasconcelos). A entrada é franca.
Fonte: Holofote Virtual com informações da Fundação Curro Velho.
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