Os ensaios do Fundo Reino, novo espetáculo do dramaturgo, jornalista, arquiteto e compositor Walter Freitas estão acontecendo na Casa da Linguagem.
A montagem é resultado do Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz e a estréia está marcada para 18 de março, no Tetaro Waldemar Henrique (Veja o cartaz ao lado).
Escrita em versos, transita entre a destruição, o descaso e a banalização da violência, fazendo uma abordagem mítica e lúdica sobre o poder e a Amazônia, numa trama que acontece nas profundezas de suas águas.
Walter, que já foi premiado em 2004 com uma bolsa do Instituto de Artes do Pará, resultando na montagem do “Tambor de Água”, diz que este novo trabalho é uma fábula sobre a sede de poder, calcada em um quadrilátero amoroso.
Entusiasmado com o novo projeto, Walter aguarda o público. "Intriga, sexo, feitiço, traição, morte... Que as pessoas venham ajudar na busca pela chave do Fundo Reino. Ver uma sessão de necrofilia subaquática, mas invertida. Descobrir se o universo feminino prepondera, de fato", diz.
Mais informações: 8134.7719.
A montagem é resultado do Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz e a estréia está marcada para 18 de março, no Tetaro Waldemar Henrique (Veja o cartaz ao lado).
Escrita em versos, transita entre a destruição, o descaso e a banalização da violência, fazendo uma abordagem mítica e lúdica sobre o poder e a Amazônia, numa trama que acontece nas profundezas de suas águas.
Walter, que já foi premiado em 2004 com uma bolsa do Instituto de Artes do Pará, resultando na montagem do “Tambor de Água”, diz que este novo trabalho é uma fábula sobre a sede de poder, calcada em um quadrilátero amoroso.
Entusiasmado com o novo projeto, Walter aguarda o público. "Intriga, sexo, feitiço, traição, morte... Que as pessoas venham ajudar na busca pela chave do Fundo Reino. Ver uma sessão de necrofilia subaquática, mas invertida. Descobrir se o universo feminino prepondera, de fato", diz.
Mais informações: 8134.7719.
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