Antes mesmo do contrabaixista Ney Conceição anunciar que haveria naquele momento uma participação muitíssimo especial, o público já sabia e gritava seu nome na platéia. “Quero chamar aqui no palco, alguém que todos vocês já conhecem e admiram tanto quanto eu , meu amigo Sebastião Tapajós”, disse Conceição.
Ovacionado com aplausos intensos e merecidos , a que Tapajós retribuiu executando com Ney, “Lamento”, de Pixinguinha. Lindíssimo, de emocionar.
Na chegada, sempre ao lado do violão, respondia a quem pergutnava se ele ia tocar: “vou dar uma canjinha”. E que canjinha. Deixou todo mundo com gosto de quero mais, muito mais. Resultado é que hoje, quem for ao segundo e útimo dia, vai ter mais Sebastião Tapajós, fazendo uma apresentação inteirinha.
A noite começou com o trio de Tynnoko Costa e foi esquentando com a entrada de Delcley Machado Quarteto, que teve participação de Toninho Abenathar, o anfitrião da noite, ao lado da produtora Geuliana Rupf. A iniciativa dos dois, aliás, foi elogiadíssima e a tendência é que no ano que vem o festival cresça mais ainda, assim esperamos.
O encerramento da noite de quinta foi magistral, com de Ney Conceição e os músicos Célio Vulcão e Lúcio Vieira, que veio de Manaus, e com a participação de Paulinho Trompete.
Na platéia, muitos músicos e amigos que lembraram os tempos do extinto bar Café Imaginário, nos tempos memoráveis da rua Apinagés (chamávamos Apinajazz), quando até Yamandu Costa e Toninho Horta não resistiram a pizza de jambú e acabram dando canjas ao público sorridente e feliz na platéia.
Hoje, além de Tapajós, a programação do Guajará tem ainda Trio Manari, que concerteza vai embreagar percussivamente os aficcionados pela música instrumental; MG Calibre e mais Ney Conceição (na foto, em quarteto).
Os meninos do Manari, Marcio Jardim, Nazaco Gomes e Kleber Benigno (Paturí) já levaram a música percussiva da Amazônia para vários lugares do mundo, colocando em evidencia e em cada batuque, um pedaço da cultura amazônica, partindo de vasta pesquisa mergulhada no universo cultural do negro, do índio e do caboclo marajoara. O trio retira das crenças e lendas, o material sonoro que é fonte de inspiração para releitura de canções populares.
MG Calibre rouba a cena. Contrabaixista de primeira, mistura a música amazônica com a música do mundo. Em 2005 gravou o 1º CD solo, o Brazzonia, e participou no disco do Coletivo Rádio Cipó (Formigando na Calçada do Brasil), uma de suas parcerias mais constantes. Mistura eletro, carimbó, jazz, drum`n`bass, hip-hop e agrega valores vocais ao meio da música instrumental. Outra parceria maravilhosa de Calibre é com o Metaleiras da Amazônia, com o qual se apresentou no Rec Beat 2008 (Carnaval de Pernambuco).
Ney Conceição que dispensa maiores apresentações, mora no Rio de Janeiro desde 1996, onde atua entre os grandes instrumentista do país, como Airto Moreira, Arthur Lipner - com quem gravou em NY -, Carlos Malta e Cláudio Daeulsberg.
Lembrem-se, hoje, a partir das 21h30, no Gold Mar Hotel. Ingresso R$ 20 e R$ 10 (meia). Fica na Rua Prof. Nelson Ribeiro 132, próximo a Fundação Curro Velho, na orla da Baia do Guajará.
Mais informações: 8874-9709 / 8208-9045.
Ovacionado com aplausos intensos e merecidos , a que Tapajós retribuiu executando com Ney, “Lamento”, de Pixinguinha. Lindíssimo, de emocionar.
Na chegada, sempre ao lado do violão, respondia a quem pergutnava se ele ia tocar: “vou dar uma canjinha”. E que canjinha. Deixou todo mundo com gosto de quero mais, muito mais. Resultado é que hoje, quem for ao segundo e útimo dia, vai ter mais Sebastião Tapajós, fazendo uma apresentação inteirinha.
A noite começou com o trio de Tynnoko Costa e foi esquentando com a entrada de Delcley Machado Quarteto, que teve participação de Toninho Abenathar, o anfitrião da noite, ao lado da produtora Geuliana Rupf. A iniciativa dos dois, aliás, foi elogiadíssima e a tendência é que no ano que vem o festival cresça mais ainda, assim esperamos.
O encerramento da noite de quinta foi magistral, com de Ney Conceição e os músicos Célio Vulcão e Lúcio Vieira, que veio de Manaus, e com a participação de Paulinho Trompete.
Na platéia, muitos músicos e amigos que lembraram os tempos do extinto bar Café Imaginário, nos tempos memoráveis da rua Apinagés (chamávamos Apinajazz), quando até Yamandu Costa e Toninho Horta não resistiram a pizza de jambú e acabram dando canjas ao público sorridente e feliz na platéia.
Hoje, além de Tapajós, a programação do Guajará tem ainda Trio Manari, que concerteza vai embreagar percussivamente os aficcionados pela música instrumental; MG Calibre e mais Ney Conceição (na foto, em quarteto).
Os meninos do Manari, Marcio Jardim, Nazaco Gomes e Kleber Benigno (Paturí) já levaram a música percussiva da Amazônia para vários lugares do mundo, colocando em evidencia e em cada batuque, um pedaço da cultura amazônica, partindo de vasta pesquisa mergulhada no universo cultural do negro, do índio e do caboclo marajoara. O trio retira das crenças e lendas, o material sonoro que é fonte de inspiração para releitura de canções populares.
MG Calibre rouba a cena. Contrabaixista de primeira, mistura a música amazônica com a música do mundo. Em 2005 gravou o 1º CD solo, o Brazzonia, e participou no disco do Coletivo Rádio Cipó (Formigando na Calçada do Brasil), uma de suas parcerias mais constantes. Mistura eletro, carimbó, jazz, drum`n`bass, hip-hop e agrega valores vocais ao meio da música instrumental. Outra parceria maravilhosa de Calibre é com o Metaleiras da Amazônia, com o qual se apresentou no Rec Beat 2008 (Carnaval de Pernambuco).
Ney Conceição que dispensa maiores apresentações, mora no Rio de Janeiro desde 1996, onde atua entre os grandes instrumentista do país, como Airto Moreira, Arthur Lipner - com quem gravou em NY -, Carlos Malta e Cláudio Daeulsberg.
Lembrem-se, hoje, a partir das 21h30, no Gold Mar Hotel. Ingresso R$ 20 e R$ 10 (meia). Fica na Rua Prof. Nelson Ribeiro 132, próximo a Fundação Curro Velho, na orla da Baia do Guajará.
Mais informações: 8874-9709 / 8208-9045.
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