Há dois meses, uma delegação de artistas, ativistas culturais e representantes do poder público estadual ligado à área cultural, aprovavam, na II Conferência Nacional de Cultura, em Brasília, o “Custo Amazônico”. Foi como ficou conhecida a proposta que reinvidica o reconhecimento de uma política cultural espefícica para a Amazônia Legal.
Elaborado a partir das reuniões setoriais realizadas pelos diversos segmentos culturais e na conferência estadual, ocorrida um pouco antes da nacional, o documento levanta um conjunto de fatores como as dimensões continentais da Amazônia Legal, suas diferenças geográficas, humanas e dificuldades de comunicaçãoque oneram as iniciativas culturais nos Estados que fazem parte desta região.
Agora é hora de avaliar o resultado e os desdobramentos desta conquista. Por isso será realizada, nesta terça-feira, 18, a partir das 14h30 ,no Teatro Waldemar Henrique, em Belém, uma reunião convocada pela Secult, Fundações Curro Velho, Carlos Gomes e Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves, além do Instituto de Artes do Pará e a sociedade civil.
Na oportunidade também entram na pauta o Edital de Micro-Projetos Culturais/MINC e Planos e Sistemas de Cultura, além da inscrição e abertura de uma Oficina de Elaboração de Projetos Culturais, com a instrutora Carmem Ribas. Os debates da oficina seguem até dia 20, mas no Auditório da Casa da Linguagem (Av. Nazaré, 31 - Nazaré/ Belém-PA).
Nenhum comentário:
Postar um comentário