Na carreira dele já são inúmeras as exposições realizadas.
E também de pesquisas e participações em importantes eventos de arte pelo Brasil e no exterior.
"Impressões de um Lugar", da série resultado de pesquisa no vilarejo "Nazaré de Mocajuba-PA"
Alguns exemplos são a Bienal de Gravura de Santo André (2005 - SP), a Bienal de Arte Naif de Piracicaba (SP), e as Bienais da Bélgica (2006) e de Havana - Cuba (X Edição - 2009).
E também de pesquisas e participações em importantes eventos de arte pelo Brasil e no exterior.
"Impressões de um Lugar", da série resultado de pesquisa no vilarejo "Nazaré de Mocajuba-PA"
Alguns exemplos são a Bienal de Gravura de Santo André (2005 - SP), a Bienal de Arte Naif de Piracicaba (SP), e as Bienais da Bélgica (2006) e de Havana - Cuba (X Edição - 2009).
No ano passado, ele esteve no Festival Internacional de Fotografia de Paraty - o Paraty em Foco e, mais recentemente, no 4o. FestFotoPoA, no Santander Cultural, em Porto Alegre e no Reino Unido, na Newport School of Art, Media anda Designer, onde além de expor “Nazaré de Mocajuba”, um de seus trabalhos mais emblemáticos, também proferiu palestra.
Em Belém, é possível ver alguns de seus trabalhos na exposição de Fotografia Paraense Contemporânea, em cartaz, até dia 30 de maio, no Centro Cultural SESC Boulevard. (Av. Boulevard Castilho França, nº 522/523).
Alexandre Sequeira é artista plástico e fotógrafo, formado em arquitetura e especialista em Semiótica e Artes Visuais no Pará. É Professor do Instituto de Ciências da Arte da UFPA, mas no momento está em morando Belo Horizonte, fazendo mestrado em Arte e Tecnologia na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Com toda esta bagagem profissional, nem dá pra dizer que ele um dia ficou em dúvida de seguir este caminho. Na época em que fez o vestibular, ainda não tinha certeza de que a arte seria a sua principal área de atuação.
E por isso, escolheu a arquitetura, “que me pareceu um ponto que comungava alguns interesses”, explica. Já a fotografia, que marca profundamente a sua trajetória, só surge depois que ele retorna de São Paulo, onde trabalhou como design gráfico (de 1984 a 1989).
Ao voltar para Belém, fez um curso no Fotoativa e nada mais foi como antes. A partir daí seu envolvimento com a arte não teve mais volta.
Hoje é curador, professor e um artista autoral que pensa de forma ampla sobre arte, não só o presente, mas a memória e a conservação desta, assim como vislumbra o futuro de forma atuante para que ele se torne real.
Defende e reflete a veia artística pulsante da arte paraense, reconhecida dentro e fora do Brasil.
Por isso, está sempre envolvido com o circuito artístico, seja aqui na cidade de suas origens, ou pelo Brasil afora, recebendo inúmeros elogios, citações e muitos, muitos convites para expor, palestrar, entre outras tarefas deste seu oficio de artista.
Alexandre Sequeira ainda estava no Reino Unido quando começamos a nos comunicar, por e-mail, para esta entrevista.
Atencioso e aceitando imediatamente responder as perguntas do Holofote Virtual, achei estranho depois que uma semana se passou sem que ele desse retorno.
Dei-me conta de que Alexandre estava naqueles dias, em meio aos transtornos provocados pelas atividades do vulcão islandês.
Vários vôos suspensos na Europa e ele tentando voltar ao Brasil.
Palestra no 4o. FestFotoPoA (2010)
No sábado passado (24), recebo nova mensagem dele, contando que estava em Portugal, no aeroporto de Lisboa, tentando naquela tarde conseguir entrar num vôo, o que ainda era duvidoso.
Em anexo estavam as respostas que montam a entrevista que segue. E, naquele dia, sim, deu tudo certo e ele pôde voar.
Alexandre está de volta ao Brasil, em Belo Horizonte, e diz estar louco para retomar, em Belém, a família, seus alunos e as atividades artísticas que integram o cenário artístico contemporâneo da cidade. Agora sim, vamos ao bate papo virtual com ele.
Holofote Virtual: Como foi a participação deste evento em Londres?
Alexandre Sequeira: Essa mostra foi resultado de uma relação que se estabeleceu, desde o ano de 2003, entre o Fotoativa, a UFPa e a Universidade de Artes, Mídia e Design de Newport, em Wales / Reino Unido.
Profissionais dessa universidade passaram por Belém no ano de 2004, desenvolvendo um documentário sobre fotografia na Amazônia, sob a direção de Patrícia Costa, uma ex-aluna e colaboradora da instituição.
Na época eu estava envolvido com minha pesquisa em Nazaré do Mocajuba e eles decidiram incluí-la no documentário.
Outros fotógrafos também foram escolhidos para compor o documentário como o Miguel Chikaoka, a Paula Sampaio, a Flavya Mutran, o Mariano Klautau Filho, o Guy Veloso, o Luiz Braga, dentre outros que me fogem a lembrança...
Agora, anos depois, a universidade resolveu realizar um evento de lançamento desse documentário reunindo fotógrafos de Belém e fotógrafos de Wales, numa exposição e num simpósio.
"Nazaré de Mocajuba", na Newport School of Art, Media anda Designer
Desses fotógrafos acima citados, a universidade resolveu convidar eu e o Miguel para falarmos no simpósio.
Os dias aqui tem sido de muita troca de informações e grandes promessas de desdobramentos, o que pode ser muito importante para as partes envolvidas.
Holofote Virtual: E a tua participação no 4o. FestFotoPoA, no Santander Cultural, em Porto Alegre? Como tem sido esta troca constante de experiência e de repasse de conhecimento?
Alexandre Sequeira: O convite surgiu depois de minha participação no Festival Internacional de Fotografia de Paraty em 2009 - o Paraty em Foco -, onde meu trabalho foi muito bem recebido pelo público, curadores e críticos presentes.
O organizador do Festival de Porto Alegre estava lá e, imediatamente após minha fala, fez o convite. A possibilidade de levar a exposição “Nazaré do Mocajuba” para um espaço tão incrível como o Santander Cultural de Porto Alegre e participar de um evento que reuniu tantos nomes importantes da fotografia, não só do Brasil como de todo o cone sul, me encheu de alegria e satisfação.
Sempre volto cheio de novas idéias desses encontros, por tudo o que vejo, pelas palestras, pelos contatos. Sinto que o que penso sobre minha produção em arte se coloca num permanente estado de ebulição, de transformação em função desses contatos que estabeleço.
Holofote Virtual: Impressões de Um Lugar, desenvolvido a partir de Nazaré do Mocajuba é um dos teus trabalhos que mais tem refletido na produção nacional e é também um trabalho de relações afetivas. Pensavas que teria tanta repercussão enquanto o realizavas?
No simpósio - Reino Unido
Alexandre Sequeira: A gente nunca tem idéia do que vai acontecer com os trabalhos que a gente desenvolve. Durante o processo, creio que o artista experimenta como que um transe, um envolvimento tamanho que, muitas vezes o impossibilita de ter uma real consciência do que vai acontecer com o trabalho no futuro.
Sei que no caso dessa pesquisa, me envolvi profundamente, e acho que de certa forma isso se reflete no resultado final. Acho que a possibilidade de um artista trabalhar com um financiamento, uma bolsa de pesquisa, como no caso dessa bolsa concedida pelo Instituto de Artes do Pará (IAP), é muito especial e confortável.
O montante em dinheiro destinado a essa iniciativa (tão irrisório se considerarmos o orçamento para a cultura em um estado como o Pará), se reverte em anos de prestígio para uma administração pública estadual, não só no país como também no exterior.
Em todos os lugares que apresento a pesquisa, faço questão de enfatizar o fato de ter tido a oportunidade de trabalhar com esse suporte, e isso é sempre muito bem visto por todas as instituições que tomam conhecimento, resultando em calorosos elogios pela iniciativa.
Torço para que nossos governantes percebam a importância para todos de iniciativas como essa, não só para os artistas e a produção cultural do estado, mas também para a imagem de suas administrações.
Holofote Virtual: Você é um cara de bom humor, que adora amigos, natureza e viajar. Mas com tanto trabalho, como consegues cultivar tudo isso ao mesmo tempo?
Alexandre Sequeira: Bem, é claro que, às vezes, nossos compromissos nos impedem de desfrutar de mais tempo com os amigos, mas, em geral, meu trabalho se confunde com prazer e não chego a sentir essa separação tão definida.
Grande parte de meus amigos atuam na área cultural e, por esse motivo, mesmo nossos encontros mais informais, se convertem em espaços de interessantes trocas de opinião. Do mesmo modo, viajar se configura mais e mais para mim, como oportunidades de alargar conhecimentos em minha área.
E para minha sorte, tem se tornado cada vez mais freqüente, convites para que eu participe de exposições ou fale de meus trabalhos em outros lugares, aproximando, mais uma vez o trabalho do prazer.
Holofote Virtual: Estás fazendo um mestrado fora de Belém. Quais foram tuas motivações acadêmicas e pessoais para ir para BH?
Alexandre Sequeira: Estou há cerca de dois anos morando em Belo Horizonte onde estou fazendo um mestrado em Arte e Tecnologia na UFMG.
Já havia morado fora de Belém em outros momentos da minha vida, mas no caso dessa escolha específica, Belo Horizonte conciliou uma linha de pesquisa em mestrado que me interessava, uma orientadora maravilhosa, uma cidade com excelente qualidade de vida com um ritmo capaz de me permitir focar no mestrado e a proximidade a outros importantes centros culturais do país como São Paulo e Rio, onde costumo ir com freqüência para me abastecer.
Holofote Virtual: Desde então, tens participado de mostras, feito curadorias de projetos locais e nacionais. Quais as dimensões disso na sua vida profissional?
Alexandre Sequeira: Parece que os acontecimentos vêm na frente, numa velocidade que algumas vezes nos impedem de, no momento em que acontecem, refletir sobre sua importância na cadeia de interesses profissionais que buscamos para nossa verdadeira realização.
Mas procuro, na maioria das vezes, sempre buscar um foco, uma direção que me ajude a pesar a importância dos convites e, principalmente, minha capacidade de realizá-los com seriedade. Como se cada uma dessas coisas, representassem um tijolo que vamos colocando cuidadosamente na construção de uma casa.
Se agirmos apressadamente e sem critério, pode ser que percebamos, apenas no final, que a casa que passamos a vida toda construindo ficou torta e mal acabada.
Holofote Virtual: E como está o mestrado, o desenvolvimento da tua pesquisa? Fala um pouco sobre ela.
Alexandre Sequeira: Minha pesquisa é pautada por um trabalho de campo, uma poética, que venho desenvolvendo em um pequeno vilarejo do interior de Minas Gerais.
Como meus trabalhos anteriores, esse novo trabalho estabelece redes relacionais tendo a fotografia com vetor de aproximação e troca. Neste trabalho especificamente, me relaciono com um senhor de 84 anos e seu neto de 13.
O senhor, envolto em rememorações, trata de sua relação com o pequeno vilarejo com o pensamento sempre voltado para o passado, enfatizando a importância da fotografia como documento de algo que aconteceu; como algo que adere o fiel registro do referente.
O neto, movido por um turbilhão de imagens fantasiosas, tão comuns ao universo infantil, relata sua relação com a vila com os olhos voltados para o futuro, considerando sempre a fotografia em sua imcompletude, como algo incapaz de dar conta do elemento retratado, do fato ocorrido e, por esse motivo, sempre aberta a infinitas novas interpretações a cada nova apreciação.
Impressões de Um Lugar na 10ª Bienal de Havana, Cuba (2009)
E eu, no exato ponto de tangência entre esses dois modos de olhar para o mundo (ambos repletos de fabulações) e desses entendimentos tão distintos do que representa a fotografia (tão pertinentes aos seus fundamentos estéticos), reflito sobre maneiras de, através dela, dar conta dessas particulares interpretações do que entendemos por realidade.
O ponto onde dirijo minhas atenções é o instante fotográfico, procurando dilatar seu tempo e, através das relações que estabeleço, encontrar maneiras de relatar essa história que vivo com essas duas pessoas.
Holofote Virtual: Com tudo isso como fica tua volta a Belém?
Alexandre Sequeira: Minha volta a Belém é certa por vários motivos. O principal é que sou professor da UFPa, que me concedeu licença para fazer esse mestrado.
Existem tantas outras, como a profícua relação que estabeleço entre meu trabalho e o lugar onde cresci, aquele horizonte generoso; a enorme vontade de trocar com meus alunos essa experiência acumulada ao longo desses anos de atividade; minha família que eu tanto amo e que considero meu verdadeiro porto-seguro; meus dois queridos cães...
Holofote Virtual: Nas artes plásticas começastes fazendo trabalhos com papel reciclado. Nesta época ela estava mais presente que a fotografia?
Alexandre Sequeira: Sim, mas ali já combinava procedimentos de reprodução de imagens como a serigrafia, questões estruturais mais relacionadas à escultura (talas que sustentavam os desenhos/objetos) e, logo depois passei a reproduzir imagens fotográficas sobre esses papéis, trabalhos esses que receberam um prêmio aquisitivo no Salão Arte Pará (2003). Creio que era justamente o momento em que eu estava estabelecendo conexões entre as experiências adquiridas anteriormente.
Holofote Virtual: Como você vê a produção de fotografia no Brasil. O que tens visto de inovação neste cenário?
A exposição no Reino Unido
Alexandre Sequeira: Acho que a fotografia produzida no Brasil se coloca de maneira sólida e consistente na cena internacional. São muitos os nomes brasileiros que hoje fazem parte de importantes coleções particulares e institucionais no mundo.
Acho a produção de fotografia brasileira que tenho tido a oportunidade de apreciar, consistente, vigorosa e dotada de certa inventividade muito particular, comum de um país que aprendeu a encarar possíveis dificuldades, não como justificativas para uma imobilidade, mas sim, como provocações, capazes de potencializar os processos criativos.
Holofote Virtual: As imagens, mais do que nunca, estão no nosso dia a dia. Além disso, há uma facilidade incrível para que qualquer pessoa fotografe, faça vídeo. Além dos equipamentos mais acessíveis e de difusão do que se produz, através da internet. Como ver tudo isso, sem deixar de ser crítico, sem deixar banalizar?
Alexandre Sequeira: Acho que a relação vertiginosamente veloz e mutante do mundo com a imagem é irreversível. Não há como se ter uma posição romantizada, pautada por antigos modelos. Vivemos o tempo em que imagens são despejadas aos milhões para uma grande aldeia global conectada por uma inimaginável rede de comunicação e troca.
É o tempo das apropriações, e até mesmo da revisão do que até então compreendemos por autoria. Isso acontece com a imagem estática, com a música, com a imagem em movimento. O importante é olhar para isso tudo que acontece e tentar formular uma opinião, levantar uma determinada questão. Técnicas sempre estiveram no mundo a serviço de idéias. Acho que essa relação nunca mudou.
Holofote Virtual: Uma vez me falaste sobre a importância dos acervos de arte para a preservação da memória. Como você vê o Brasil tratando disso?
Alexandre Sequeira: Certa vez ouvi um comentário interessantíssimo proferido por Paulo Herkenhoff, nos anos em que trabalhei como seu assistente curatorial: [...] não é apenas o passado que dá densidade ao futuro. O futuro também nos ajuda a redefinir o passado. Lembro sempre dessas palavras quando penso sobre o que estamos fazendo pela preservação da memória de tudo o que está acontecendo.
Ao viajar pelo exterior, fico impressionado com a consciência adquirida por diversos países quanto a isso (talvez por tudo o que perderam ao longo de sua história...).
Nosso país sofre de um permanente apagamento de tudo o que faz parte de nossa história, uma amnésia progressiva, e no que se refere à cultura, a situação é dramática!!
Grandes obras de arte brasileira, hoje só podem ser vistas, se sairmos do país - para a Argentina, por exemplo, que mesmo sofrendo das mesmas dificuldades financeiras que o Brasil sabe da importância e do valor de importantes artistas brasileiros.
Uma simples pergunta talvez ilustre essa questão: se um visitante chegar à capital de nosso país, qual coleção pública de arte nacional ele pode apreciar?? Com exceção das obras arquitetônicas (que seria uma insanidade alguém demolir), o que o visitante encontrará é quase nada.
O que foi destinado em orçamento, por todos os governos passados pela construção dessa história? Quando se teve nesse país uma política de aquisição permanente do que se produz em arte em nosso país? Será necessário aguardarmos a supervalorização de nossos artistas e de suas obras no mercado internacional para nos darmos conta do que desprezamos ao longo desses anos?
E o que podemos esperar das futuras gerações? Que importância atribuirão à produção cultural de seu país, se cresceram acostumados a presenciar seu total desprezo?
Holofote Virtual: E o que dizer sobre isso, no Pará?
Alexandre Sequeira: O caso do projeto de aquisições recentes de gravuras de artistas paraenses para o Espaço Cultural Casa das Onze Janelas (projeto de 2008) é um exemplo louvável.
Foi um projeto desenvolvido pela Nina Matos, com a participação do Paulo Herkenhoff e do Armando Sobral com subsídios de leis de incentivo fiscal federais, que, na época, fiz questão, em todas as oportunidades que tive, de aplaudir.
Sei que aconteceram alguns outros, mas é obvio constatar que foram poucos. Para nosso orgulho ou angústia, a produção artística é expressiva em nossa cidade, e as iniciativas públicas de garantir-lhes um lugar de visibilidade, difusão e de preservação em boas condições é insuficiente.
Acho que há tempos nunca se falou tanto de artistas paraenses alcançando projeção na cena nacional ou mesmo internacional (apenas citando Emmanuel Nassar e Luiz Braga como exemplo), e, em todos os eventos que participo, ouço elogios inflamados ao exemplo de Belém como um importantíssimo centro de produção artística nacional.
Quem dera esses elogios pudessem ser replicados em nossa cidade. Quem sabe assim, os responsáveis por iniciativas de valorização dessa produção pudessem compreender sua importância. Por esse motivo não me privo da oportunidade, de usar esse espaço para destacar o que para o restante do país parece tão evidente. Nesse sentido agradeço muito o convite que me foi feito pelo Holofote.
Holofote Virtual: Algum novo projeto em vista. Quais tuas expectativas, quando voltas a Belém?
Alexandre Sequeira: Uma pesquisa em arte nunca aponta respostas, mas sim, levanta questões. Talvez por esse motivo, sempre concluo um trabalho com muitas questões provocativas na cabeça.
Estou na reta final de meu mestrado e com uma enorme vontade de, ao voltar à Belém, começar um novo trabalho. E assim a vida segue seu curso...
Pretendo defender minha dissertação em julho e espero já estar em Belém em agosto. Minhas expectativas? Um prato de maniçoba talvez... para começar (risos).
Um comentário:
Ahhh... O que dizer?! Alexandre Sequeira, único! Boa sorte migo!
Postar um comentário