Compositor faria 100 anos em 2010
Ele foi imortalizado pelos versos que deixou. “Quando eu morrer, não quero choro nem vela, quero uma fita amarela ...” e “Com que roupa que eu vou pro samba que você me convidou? ...”.
Ó desenho é de Felipe Vellozo Ele foi imortalizado pelos versos que deixou. “Quando eu morrer, não quero choro nem vela, quero uma fita amarela ...” e “Com que roupa que eu vou pro samba que você me convidou? ...”.
E ainda com “O mundo me condena, e ninguém tem pena. Falando sempre mal do meu nome. Deixando de saber se eu vou morrer de sede. Ou se vou morrer de fome”, entre tantos outros que, se fosse enumerá-los aqui, não sobraria mais espaço para escrever esta boa notícia.
O compositor Noel Rosa, que completará centenário de nascimento no dia 11 de dezembro deste ano, já começa a receber homenagens pelo Brasil, mais especificamente, nesta quinta-feira, em Belém do Pará, a partir das 20h30, no Teatro Margarida Schivasappa do Centur.
O interprete que o homenageia, e nos dá esta mesma oportunidade, é Olivar Barreto, o mesmo que, em 1996, fez exatamente este show, “Uma Rosa para Noel”, e levou ao Projeto Uma Quarta de Música o maior público já registrado naquele ano no Teatro Margarida Schivasappa.
Nesta quinta-feira, 06, “Uma Rosa para Noel” volta à cena, melhor, com certeza.
Pesquisador da música popular brasileira, Olivar faz uma viagem musical pela obra desse ilustre compositor que, “até os dias de hoje, nos preenche com melodias e letras geniais”.
Não faltarão no repertório, preciosidades como “Conversa de botequim”, “Palpite infeliz”, “Três apitos”, “O X do problema”, “Coisas nossas” e “Feitio de oração”.
Além disso, Olivar Barreto será acompanhado por um grupo de onze músicos e contará com as participações de Alba Maria, Andréa Pinheiro, Ester Sá e Hélio Rubens. Quem sabe a bilheteria bate outro record? O ingresso custa apenas R$ 10,00.
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