A XIV Feira Pan Amazônica do Livro trouxe este ano, e ainda está em curso até domingo, uma grande programação musical.
Depois da histeria coletiva do público no show da banda calypso, na última quarta-feira, e do inigualável Gilberto Gil, ontem à noite, nesta sexta-feira, 03, tem show do Lenine, um dos artistas e compositores mais festejado pela recente geração de grandes nomes da música brasileira. Ele faz o show de encerramento desta noite, no palco principal.
Mas antes, neste mesmo palco, a Feira Pan-Amazônica do Livro, que este ano está homenageando o poeta e escritor Bruno de Menezes e a cultura negra, mostra ao público o Marambiré, que será apresentado pela comunidade do Quilombo de Pacoval (foto), do município de Alenquer.
O Marambiré é a dança dos negros do Baixo Amazonas, praticada em Alenquer desde a libertação dos escravos. É apresentada em forma de cortejo a São Benedito, com danças derivadas do lundu e da catira, culminando com a coroação do Rei e da Rainha do Congo. O Marambiré de Pacoval é considerado o “mais ungido” de inspiração religiosa e o que mais reflete a herança da congada no cenário amazônico.
Já Lenine... bem, Lenine dispensa maiores apreentações. Cantor, compositor, arranjador, músico e produtor, ele reúne tudo isso de foram extremamente talentosa e inteligente.
No início dos anos 80, o público, perplexo, via Lenine e seus companheiros invadindo o palco com bumbos rústicos, entoando tradicionais maracatus pernambucanos com uma linguagem pop e equilibrando os acentos regionais de sua música.
Cerca de 15 anos ainda se passariam até que o gênero fosse aceito em âmbito nacional e Recife (PE) e fosse visto como um novo pólo de criação musical no Brasil. Hoje ele é celebridade das melhores, e que merece todos os aplausos na nossa Feira Pan Amazônica.
Para saber mais, leia a entrevista que o cantor concedeu com exclusividade à jornalista Amanda Aguiar, repórter do Caderno Você, do jornal Diário do Pará, disponíel também em sua versão eletrônica. O cara estava de saída para o Circo Voador (RJ), onde gravou ontem participação no DVD de Pedro Luís e a Parede, outra peça rara que bem poderia estar aqui ente nós. Quem sabe, no ano que vem!
Depois da histeria coletiva do público no show da banda calypso, na última quarta-feira, e do inigualável Gilberto Gil, ontem à noite, nesta sexta-feira, 03, tem show do Lenine, um dos artistas e compositores mais festejado pela recente geração de grandes nomes da música brasileira. Ele faz o show de encerramento desta noite, no palco principal.
Mas antes, neste mesmo palco, a Feira Pan-Amazônica do Livro, que este ano está homenageando o poeta e escritor Bruno de Menezes e a cultura negra, mostra ao público o Marambiré, que será apresentado pela comunidade do Quilombo de Pacoval (foto), do município de Alenquer.
O Marambiré é a dança dos negros do Baixo Amazonas, praticada em Alenquer desde a libertação dos escravos. É apresentada em forma de cortejo a São Benedito, com danças derivadas do lundu e da catira, culminando com a coroação do Rei e da Rainha do Congo. O Marambiré de Pacoval é considerado o “mais ungido” de inspiração religiosa e o que mais reflete a herança da congada no cenário amazônico.
Já Lenine... bem, Lenine dispensa maiores apreentações. Cantor, compositor, arranjador, músico e produtor, ele reúne tudo isso de foram extremamente talentosa e inteligente.
No início dos anos 80, o público, perplexo, via Lenine e seus companheiros invadindo o palco com bumbos rústicos, entoando tradicionais maracatus pernambucanos com uma linguagem pop e equilibrando os acentos regionais de sua música.
Cerca de 15 anos ainda se passariam até que o gênero fosse aceito em âmbito nacional e Recife (PE) e fosse visto como um novo pólo de criação musical no Brasil. Hoje ele é celebridade das melhores, e que merece todos os aplausos na nossa Feira Pan Amazônica.
Para saber mais, leia a entrevista que o cantor concedeu com exclusividade à jornalista Amanda Aguiar, repórter do Caderno Você, do jornal Diário do Pará, disponíel também em sua versão eletrônica. O cara estava de saída para o Circo Voador (RJ), onde gravou ontem participação no DVD de Pedro Luís e a Parede, outra peça rara que bem poderia estar aqui ente nós. Quem sabe, no ano que vem!
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