24.6.11

No ar o site do Jornal O Parazão - Humor e Futebol

Uma série de charges pegando no pé dos times de futebol deu largada a uma partida que já começou campeã. Em sua quinta edição, o jornal O Parazão, antes distribuído semanalmente via e-mail, acaba de ganhar um site - http://www.oparazao.com.br

Criado para acompanhar a performance dos times locais no campeonato paraense e nacional, a publicação é independente e traz notícias imparciais em cima dos fatos de forma divertida e bem humorada.

“É a tirada da poeira debaixo do tapete desta imprensa velha e carcomida. O Parazão chegou para chutar o pau da barraca, dar nomes aos bois. Meter o dedo no olho de quem tá quieto. Falar com o torcedor a linguagem que ele conhece. Com os melhores chargista da região e do Brasil”, diz Paulo Emmanuel no texto de apresentação do jornal, já em seu endereço on line.

Além disso a equipe é formada por um time da maior “responsa” do jornalismo paraense, além de vários colaboradores,  e apresentada de forma peculiar: Dono da bola: Paulo Emmanuel; Dono do campo: Walter Pinto; Dono do apito: Lázaro Araújo; Dono do placar: Taion Rehm; Dona das bandeirinhas: Lu Hollanda; Dona da maca: Walteiza Chaves; Massagista: Tânia Rocha; Dono da torcida organizada: Haroldo Brandão; Dono do clube de campo do Parazão: Tadeu Melo; Colaborador especial: Paulinho de Tarso.

E tem mais. Goleiro: João Bento; Lateral direto -Daniel vieira; Lateral esquerdo - Graça Déa; Zagueiro central - Luiz Pê; 1º Volante - Antonio Darwich; 2º Volante - Paulo Jordão; Meia direita – Orlandão; Meia esquerda – Versales; Ponta direita -Ricardo Lima; Ponta esquerda - Júnior Lopes; Centroavante - Mário Quadros; Assistente Tecnica: Aina; Massagista: Waléria Chaves; Equipe de apoio e logística: D. Stella Cunha.

“Tudo começou quando fiz uma charge pra sacanear o Júnior Lopes, que é Tuna e mora em São Paulo. Não que ele fosse se importar, porque já tá lá há muitos anos e torce pro Santos. No momento seguinte fiz uma charge sacaneando o Remo pra atingir um amigo que mora na França, o Edu Barbier (esse ficou puto). Mas quando teve o REXPA, não fiz nada (fiquei muito puto)”, explica Paulo Emmanuel.

Mas antes do primeiro número sair, as charges continuaram sendo feitas em todas as rodadas do campeonato, com o slogan “Análise fria e imparcial sobre os resultados da 3ª rodada do Parazão 2011”, e enviadas aos amigos.

“Pensei que poderia fazer uma revista de esporte com minhas charges e convidar alguns amigos. O nome estava obviamente na minha cara "Parazão". Convidei uns cobras e mandei a proposta. Montei o zero, a equipe, mandei a pauta e aí está O Parazão. A coisa ganhou uma força incrível”, conclui Paulo, que agora busca parcerias, apoios e publicidade para o projeto. Dá uma olhada lá e baixe todos os números: http://www.oparazao.com.br/

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