27.6.11

Revista Tucunduba traz onze ensaios em sua segunda edição

Capa da primeira edição
Começando a fazer parte da cultura da UFPA, a Revista tucunduba será lançada no próximo dia 30, às 18h, no Centro de Eventos Benedito Nunes. Nesta segunda edição, muita literatura, uma grande participação dos Campi e um artigo inédito do escritor Vicente Salles, sobre José Veríssimo e a Modernidade.

Os onze ensaios que fazem parte da publicação passaram por uma seleção rigorosa porque o número e a qualidade dos trabalhos inscritos estavam elevados. “A escolha foi difícil, tiveram alguns textos muito bons e assuntos bem trabalhados, outros com algumas correções podem participar na edição eletrônica, que permite artigos mais longos”, afirma Sergio Palmquist, editor da revista.

Com o lançamento da segunda edição da tucunduba, a Proex se consolida como uma ferramenta de pesquisa e experimentação próprias do campo da extensão universitária, com metas maiores. “Pretendemos construir o próximo número com o signo de perseverar para que a revista seja uma referência na língua portuguesa em cultura e arte”, comenta o Prof. Fernando Arthur de Freitas Neves, Pró-Reitor de Extensão.

O caminho já começa a ser percorrido, as inscrições dos Campi tiveram um aumento significativo. “A construção dos trabalhos contidos na revista percorrem a consolidação da universidade multicampi, pois os artigos foram confeccionados pela pena e pelo olhar dos cientistas artistas”, enfatiza Neves.

Outro passo realizado é a identidade da revista que começa a mostrar sua linha editorial. “As pessoas não tinham noção do perfil da tucunduba. É uma revista de cultura, que aceita trabalhos científicos, conforme as exigências do IBCT”, explica Palmiquist.

Com capa assinada pelo artista José Fernandes, uma representação da natureza com o elemento madeira, que está relacionado às energias de expansão, criação e compreensão. Esta é a essência desta edição. “Da pedra da primeira capa à madeira da segunda, entre uma revista e outra convertendo um significado da palavra escrita e da imagem numa composição orgânica dos sentidos”, filosofa o Pró-Reitor.

(Com informações de Lorena Claudino, da Assessoria de Imprensa da DAC/PROEX).

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