“Um fotograma, só um, é suficiente para O Sol do Meio Dia ser um filme imperdível”, disse o crítico de cinema Heitor Augusto, do site Cineclick e editor do blog Urso de Lata, à respeito do terceiro longa metragem da cineasta Eliane Caffé, que ganhará nova exibição em Belém, na próxima quinta-feira, dia 07 de outubro, 19h, no Cine Olímpia.
"O Sol do Meio-Dia” conta a história de um triângulo amoroso onde os três personagens partem de seu lugar de origem, no interior do país, para uma viagem de redenção na cidade de Belém.
Premiado, em 2009, no Festival do Rio de Janeiro e ganhador da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, o longa já foi mostrado ano passado em Belém, na abertura da VI Mostra Curta Pará Cine Brasil, também no Olímpia.
Esta será, então, mais uma oportunidade para quem ainda não viu o filme, rodado em durante sete semanas e meia em 2006, em Belém e cidades ribeirinhas no Estado do Pará. Traz no elenco vários atores paraenses.
Entrevista - Eliane, que em outubro de 2009, não pôde vir para a exibição, bateu um papo com o Holofote Virtual. Falou do processo de trabalho no Pará, a relação com a região e com o elenco local.
Confessou, porém, que várias cenas foram cortadas. Havia material demais e o filme ficaria muito longo. Confira a entrevista, aqui.
Além de Sol do Meio Dia, Caffé também tem produzidos Kenoma (1998) e Narradores de Javé (2002), ambos também já exibidos por aqui, sempre em sessões especiais. Mas Sol do Meio Dia é a bola da vez, vem sendo elogiado por onde passa, ainda que não seja um filme fácil de digerir.
Tendo como pano de fundo a Amazônia, os personagens trazem a densidade da própria região. É dramático e poético. As imagens de um folguedo no centro da cidade com participação do Boi Faceiro de São Caetano de Odivelas, encanta. Talvez por tudo isso, o filme tem agradado a crítica, que destaca a atuação dos protagonistas, Chico Diaz e Luiz Carlos Vasconcelos.
Nesta quinta-feira, 30, a jornalista Neusa Barbosa, do Cineweb, publicou um texto abordando o trabalho de Eliane Caffé que julga ser especialista dem mapear sertões e almas.
Premiado, em 2009, no Festival do Rio de Janeiro e ganhador da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, o longa já foi mostrado ano passado em Belém, na abertura da VI Mostra Curta Pará Cine Brasil, também no Olímpia.
Esta será, então, mais uma oportunidade para quem ainda não viu o filme, rodado em durante sete semanas e meia em 2006, em Belém e cidades ribeirinhas no Estado do Pará. Traz no elenco vários atores paraenses.
Entrevista - Eliane, que em outubro de 2009, não pôde vir para a exibição, bateu um papo com o Holofote Virtual. Falou do processo de trabalho no Pará, a relação com a região e com o elenco local.
Confessou, porém, que várias cenas foram cortadas. Havia material demais e o filme ficaria muito longo. Confira a entrevista, aqui.
Além de Sol do Meio Dia, Caffé também tem produzidos Kenoma (1998) e Narradores de Javé (2002), ambos também já exibidos por aqui, sempre em sessões especiais. Mas Sol do Meio Dia é a bola da vez, vem sendo elogiado por onde passa, ainda que não seja um filme fácil de digerir.
Tendo como pano de fundo a Amazônia, os personagens trazem a densidade da própria região. É dramático e poético. As imagens de um folguedo no centro da cidade com participação do Boi Faceiro de São Caetano de Odivelas, encanta. Talvez por tudo isso, o filme tem agradado a crítica, que destaca a atuação dos protagonistas, Chico Diaz e Luiz Carlos Vasconcelos.
Nesta quinta-feira, 30, a jornalista Neusa Barbosa, do Cineweb, publicou um texto abordando o trabalho de Eliane Caffé que julga ser especialista dem mapear sertões e almas.
“Sempre em parceria com o dramaturgo Luiz Alberto de Abreu, ela explorou os rincões profundos do Brasil em três filmes até agora, construindo uma obra de identidade sólida, premiada em festivais nacionais e internacionais, como Biarritz (França) e Gava (Espanha)”. Leia mais aqui. E na próxima quinta, 07, não perca a sessão, vale conferir.
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