Dois filmes serão exibidos, amanhã, 26, dentro da programação do “Café com Direitos Humanos”, no auditório da SDDH. A programação começa às 18h, com “Batismo de Sangue” (103 min.), do diretor mineiro Helvécio Ratton, e segue com “Balsa Boiera” (65 min.), do paraense Chico Carneiro.
No primeiro, um convento de frades torna-se um local de resistência contra a ditadura militar, nos anos 60.
Os freis Tito (Caio Blat), Betto (Daniel de Oliveira), Oswaldo (Ângelo Antônio), Fernando (Léo Quintão) e Ivo (Odilon Esteves) passam a apoiar o grupo guerrilheiro Ação Libertadora Nacional, comandado por Carlos Marighella (Marku Ribas) e ficam na mira das autoridades policiais.
Já o filme de Carneiro mostra a realidade do transporte feito pelos rio das Amazônia, transportando gente e gado. O documentário registrou nove dias de viagem de uma dessas balsas - a Santa Clara – que saindo de Belém com mercadoria seca, sobe os rios Amazonas e Xingu, até Belo Monte, na Transamazônica, de onde retorna trazendo bois para abate.
Estão lá o cotidiano da tripulação, a paisagem amazônica, as dificuldades da navegação, os problemas da população ribeirinha e o sofrimento dos animais.
O filme tem trilha do grupo Quaderna, e no ano passado ganhou prêmio de melhor média metragem no I Festival Pan Amazônico de Filmes Documentários, e também foi selecionado para a 14ª Mostra Internacinal de Filme Etnográfico, RJ.
O auditório da SDDH, fica na Governador José Malcher, 1381.
No primeiro, um convento de frades torna-se um local de resistência contra a ditadura militar, nos anos 60.
Os freis Tito (Caio Blat), Betto (Daniel de Oliveira), Oswaldo (Ângelo Antônio), Fernando (Léo Quintão) e Ivo (Odilon Esteves) passam a apoiar o grupo guerrilheiro Ação Libertadora Nacional, comandado por Carlos Marighella (Marku Ribas) e ficam na mira das autoridades policiais.
Já o filme de Carneiro mostra a realidade do transporte feito pelos rio das Amazônia, transportando gente e gado. O documentário registrou nove dias de viagem de uma dessas balsas - a Santa Clara – que saindo de Belém com mercadoria seca, sobe os rios Amazonas e Xingu, até Belo Monte, na Transamazônica, de onde retorna trazendo bois para abate.
Estão lá o cotidiano da tripulação, a paisagem amazônica, as dificuldades da navegação, os problemas da população ribeirinha e o sofrimento dos animais.
O filme tem trilha do grupo Quaderna, e no ano passado ganhou prêmio de melhor média metragem no I Festival Pan Amazônico de Filmes Documentários, e também foi selecionado para a 14ª Mostra Internacinal de Filme Etnográfico, RJ.
O auditório da SDDH, fica na Governador José Malcher, 1381.
Um comentário:
ORIXIMINÁ PARÁ: DELEGADA TENTA INTIMIDAR JORNALISTA
O Jornalista Marcos Vinícius recebeu na tarde de segunda 29, uma intimação da Delegada de Oriximiná Dra Andresa, porque publicou em sua página no Jornal O Impacto uma nota em que um cidadão reclamava pela demora da conclusão do inquérito que acusa um policial militar de crime de morte.
Apesar de a Constituição Federal lhe garantir o direito de manter a fonte em sigilo, a Delegada por motivos óbvios, intimou o jornalista no intuito de intimidá-lo como forma evidente e clara de calar o Jornal utilizando a força do poder de polícia do Estado.
Os advogados do Jornalista preparam sua defesa, o irmão de Marcus Vinícius Jornalista da RBA em Belém já entrou em contato com o Sindicato dos Jornalistas da Capital para moverem uma ação contra a Delegada, por prática de abuso de poder e censura.
Marcos Vinícius teve seu irmão assassinado em Oriximiná há dois anos, os suspeitos são policiais civis, hoje comandados pela Dra. Andresa. Nesta terça 30-03 o Jornalista se apresenta para a Delegada.
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