15.3.10

Conferência Nacional de Cultura: Muito barulho e carimbó na defesa da proposta do "Custo Amazonico"

“Embarca, morena, embarca, molha o pé mas não molha a meia, viemos lá da Amazônia fazer barulho na terra alheia”. E fizeram mesmo. Foi com música, dança e muito carimbó que os delegados representantes da cultura amazônica abriram a defesa da proposta do “Custo Amazônico”, na II Conferência Nacional de Cultura..



Valmir Santos, presidente da Fundação Curro Velho, fez o discurso que arrebatou aplausos da platéia, em Brasília.

Os fazedores de cultura da Amazônia reivindicam o cumprimento da proposta 187, que estabele, com base no art. 3º inciso III da Constituição brasileira, a redução das desigualdades sociais e regionais, para que seja garantido o reconhecimento do custo amazônico pelos órgãos gestores da cultura em projetos culturais, editais e leis de incentivo, em especial pelo
Fundo Nacional de Cultura.

Desta forma espera-se assegurar uma avaliação específica e diferenciada para os estados da
Amazônia Legal, considerando as dimensões continentais, as diferenças geográficas e humanas e as dificuldades de comunicação e circulação na região. Além disso é solicitada a inlcusão do Custo Amazônico na Lei Rouanet no Fundo Amazônia.

Veja como foi a defesa e a festa que vários paraenses e de outras regiões da Amazônia, fizeram na II Conferência Nacional de Cultura.

Fonte: Holofote Virtual com informações de Athur Leandro


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