A australiana Larissa Wright abre a programação da oitava edição do Baiacool Jazz Festival, nesta sexta-feira, 23, ao lado do grupo Cumbuca Jazz, a partir das 17h, na Praia do Farol, em Salinas.
Em seguida, será a vez da Jungle Band (Foto: Taiana Laiun), que está se apresentando pela primeira vez no evento.
“Todos nós da Jungle Band, sempre que possível, éramos público do Festival, estávamos lá com os pés na areia curtindo de perto as atrações. Ser convidado para tocar nesta edição está sendo uma grande honra e estamos ansiosos para mostrar o que estamos aprontando”, diz Dan Bordalo, do grupo.
Formada há um ano, com Márcio Arêde (baixo), Léo Chermont (guitara), Dan Bordalo (teclado) e Jr. Abnader (bateria), a banda começou a tocar sem grandes pretensões em jam sessions nas festas do Casarão Floresta Sonora. “Tocávamos só música instrumental, partindo das jams, foi uma tendência inevitável. Mas abrimos licenças aos convidados cantores que cruzam nosso caminho, como é o caso da Larissa Wright em que temos composições juntos”, explica.
Cada integrante da banda vem de uma trajetória musical bem distinta, de acordo com Dan. Passam por vários gêneros, mas tem em comum o rock, o jazz e as pitadas regionais, influências que convergem no som da Jungle Band. Apesar de ser um campo mais árido, em determinados aspectos, a música instrumental entrou no estilo da Jungle sem que o grupo se preocupasse com a resistência do mercado a este estilo.
“Fomos compondo nossas músicas e testando nas festas seguintes. Hoje, percebemos um aumento do público de instrumental, há um segmento de público cada vez mais cansado do mesmo e outros que já foram cativados pelo trabalho de alguns músicos de jazz, choro, guitarradas ao longo dos anos, em Belém, além das próprias edições anteriores do Baiacool”, acredita o músico.
A apresentação de hoje vai marcar o reencontro do grupo, que estava há três meses sem tocar. “Estamos muito felizes de nos encontrar e poder tocar na praia, com lua cheia. O repertório é tudo o que já testamos e que verificamos boa aceitação do público, basicamente as músicas do primeiro disco, que agora estamos terminando de gravar”, já avisa.
Entre as influências do grupo, estão Herbie Hancock, Tortoise, Jaco Pastorius, John Bonham e Jimi Henderix. “Mas, o mais importante na sonoridade é o meio que a gente vive, os ambientes que tentamos recriar na música, que são do nosso cotidiano, como o caos da cidade. São viagens extra-sensoriais que temos, tentando representar temas recorrentes, até mesmo como o calor da cidade também”, diz.
Felizes com o convite para participar do Baiacool deste ano, os meninos da Jungle Band dizem que tem em Minni Paulo, o contra baixista que criou o festival, uma grande admiração. “O Minni Paulo é uma das nossas referências em termos de música instrumental, um cara que batalha por isso há muito tempo. Muito legal um cara que respeitamos convidar uma banda nova, com músicos novos, de outra geração, pra tocar no festival top de música instrumental”, finaliza.
Em seguida, será a vez da Jungle Band (Foto: Taiana Laiun), que está se apresentando pela primeira vez no evento.
“Todos nós da Jungle Band, sempre que possível, éramos público do Festival, estávamos lá com os pés na areia curtindo de perto as atrações. Ser convidado para tocar nesta edição está sendo uma grande honra e estamos ansiosos para mostrar o que estamos aprontando”, diz Dan Bordalo, do grupo.
Formada há um ano, com Márcio Arêde (baixo), Léo Chermont (guitara), Dan Bordalo (teclado) e Jr. Abnader (bateria), a banda começou a tocar sem grandes pretensões em jam sessions nas festas do Casarão Floresta Sonora. “Tocávamos só música instrumental, partindo das jams, foi uma tendência inevitável. Mas abrimos licenças aos convidados cantores que cruzam nosso caminho, como é o caso da Larissa Wright em que temos composições juntos”, explica.
Cada integrante da banda vem de uma trajetória musical bem distinta, de acordo com Dan. Passam por vários gêneros, mas tem em comum o rock, o jazz e as pitadas regionais, influências que convergem no som da Jungle Band. Apesar de ser um campo mais árido, em determinados aspectos, a música instrumental entrou no estilo da Jungle sem que o grupo se preocupasse com a resistência do mercado a este estilo.
“Fomos compondo nossas músicas e testando nas festas seguintes. Hoje, percebemos um aumento do público de instrumental, há um segmento de público cada vez mais cansado do mesmo e outros que já foram cativados pelo trabalho de alguns músicos de jazz, choro, guitarradas ao longo dos anos, em Belém, além das próprias edições anteriores do Baiacool”, acredita o músico.
A apresentação de hoje vai marcar o reencontro do grupo, que estava há três meses sem tocar. “Estamos muito felizes de nos encontrar e poder tocar na praia, com lua cheia. O repertório é tudo o que já testamos e que verificamos boa aceitação do público, basicamente as músicas do primeiro disco, que agora estamos terminando de gravar”, já avisa.
Entre as influências do grupo, estão Herbie Hancock, Tortoise, Jaco Pastorius, John Bonham e Jimi Henderix. “Mas, o mais importante na sonoridade é o meio que a gente vive, os ambientes que tentamos recriar na música, que são do nosso cotidiano, como o caos da cidade. São viagens extra-sensoriais que temos, tentando representar temas recorrentes, até mesmo como o calor da cidade também”, diz.
Felizes com o convite para participar do Baiacool deste ano, os meninos da Jungle Band dizem que tem em Minni Paulo, o contra baixista que criou o festival, uma grande admiração. “O Minni Paulo é uma das nossas referências em termos de música instrumental, um cara que batalha por isso há muito tempo. Muito legal um cara que respeitamos convidar uma banda nova, com músicos novos, de outra geração, pra tocar no festival top de música instrumental”, finaliza.
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