Biblioteca do Porto, no Mercado do Sal,
um dos projetos contemplado.
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Ao todo, um total de 119 projetos da Região Amazônica vai receber patrocínio do Banco da Amazônia em 2018. Destes, 50 são do Estado do Pará. Mais de R$ 2 milhões serão aplicados pela instituição. Selecionados por meio dos Editais Públicos de Patrocínio os projetos tem atuação nas áreas cultural, social, esportiva, ambiental, feiras e congressos.
De acordo com a instituição, todos os projetos serão desenvolvidos em parceria com diversos atores sociais também comprometidos com o desenvolvimento sustentável da região.
Os projetos para a realização de feiras e exposições têm suas ações alinhadas com o incentivo ao desenvolvimento do agronegócio regional, ao turismo, ao micro empreendedor individual, à indústria e a micro e pequenas empresas.
Os projetos culturais, incentivados ou não por Lei Municipal, são voltados à Literatura, Eventos Culturais, Música, Audiovisual e Artes Cênicas. Os de cunho esportivo incentivam esportes olímpicos e paralímpicos. Os da área ambiental, o educativo: sustentabilidade ambiental e os da área social se propõem a ações de promoção à inclusão.
Já a Chamada Pública para a Lei Rouanet 2018 tem como objetivo contribuir para a melhoria do acesso à cultura regional. Neste edital, o Banco da Amazônia contempla projetos de artes cênicas (teatro, dança, performance, ópera e circo), cinema (mostras e festivais) e música, sendo priorizados àqueles que apresentarem diversidade temática, multiplicidade de linguagens e, principalmente, qualidade artística.
A artista Veronique Isabelle aprova
um dos projetos de ocupação da galeria
de arte da instituição
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O “Prêmio Banco da Amazônia de Artes Visuais 2018” destina-se à seleção de projetos para exposição no Espaço Cultural do Banco da Amazônia, localizado no Edifício-sede da instituição. O Espaço Cultural, em seus 16 anos de existência, é reconhecido pela classe artística regional e nacional como apoiador de projetos de artistas consagrados, mas também como formador de novas expressões regionais que tem sua arte admirada e reconhecida.
Confira a relação dos projetos aprovados com Lei Tó Teixeira e ocupação do Espaço Cultural, no site institucional: http://www.bancoamazonia.com.br/index.php/patrocinio.
Doze projetos contemplados com Lei Rouanet 2018
Dos 29 projetos oriundos de toda a Amazônia, doze projetos selecionados tendo a Lei Rouanet como carta de incentivo. Dois de Tocantins, dois do Amazonas, sete do Pará e um do Mato Grosso: Amazon Mix, Amazônia Lounge Circulação, Cartografia Quilombola no Estado do Pará, Circular Campina Cidade Velha, Festival Ambienta - música arte e meio ambiente II, I Mostra de Artes Cênicas da Transamazônica e Xingu; e Resgate aos Cordões de Pássaros e Bichos do Pará.
Os projetos trazem temáticas nas áreas das artes cênicas (teatro, dança, performance, ópera e circo), cinema (mostras e festivais) e música. Foram priorizados projetos que apresentam diversidade, multiplicidade de linguagens e, principalmente, qualidade artística. Todos serão desenvolvidos em parceria com diversos atores sociais também comprometidos com o desenvolvimento sustentável da região.
Os projetos para a realização de feiras e exposições têm suas ações alinhadas com o incentivo ao desenvolvimento do agronegócio regional, ao turismo, ao micro empreendedor individual, à indústria e a micro e pequenas empresas.
Joelma Klaudia é uma as contempladas
A cantora paraense Joelma Kláudia foi uma das contempladas pela Chamada para a Lei Rouanet. Ela tem como objetivo de generalizar a música e valorizar a cultura e os compositores paraenses, e com isso, surgiu o álbum Amazônia Louge, com três clipes gravados no Xingu e destacando-se na Região Norte.
O disco surgiu de uma pesquisa de repertório internacional e local ligados à música lounge. O repertório inclui composições de Lia Sophia, Eloi Iglesias, Maria Lídia, Celso Viáfora, que ela canta acompanhada de uma banda completa. Com o patrocínio concedido pelo Banco da Amazônia através do presente Edital, a cantora aponta Regiões como Manaus (AM) e Alter do Chão, em Santarém para apresentar seu trabalho.
"O Banco da Amazônia é uma porta aberta de oportunidades e estímulo para os artistas. O CD Amazônia Lounge não existiria sem o Edital e a minha notoriedade se deve à este incentivo. Estou flutuante de felicidade e o crescimento do meu projeto representa um marco na minha vida musical. Pela primeira vez vou cantar fora do Estado e isso é dar suporte aos artistas e seguir com seus processos criativos desenvolvendo sustentabilidade cultural na Amazônia Legal", disse Joelma.
Este ano foram inscritos 880 projetos para o Edital de Patrocínios, para a Chamada Pública da Lei Rouanet e para o Espaço Cultural Banco da Amazônia. A seleção foi feita com avaliação das equipes técnicas do Banco e de representantes da sociedade civil com notório conhecimento nos temas dos editais.
(Texto com informações da assessoria de imprensa do Banco da Amazônia)
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