1.4.17

A 16a edição e os três anos do Projeto Circular

Há três anos, o Circular Campina Cidade Velha vem batendo na mesma tecla: o Centro Histórico tem grande potencial para um turismo cultural voltado à economia criativa e ao patrimônio histórico. A ideia vem se fortalecendo enquanto rede de parceiros, ganhando adesão de outros colabores e crescendo com a participação do público. Não à toa, no mês de março, o projeto e alguns dos espaços parceiros foram destacados na publicação de uma grande empresa aérea, que traz noticias sobre as ações que fortalecem o turismo no país.

No domingo, 2 de abril, o Circular Campina Cidade Velha estará na rua novamente, realizando sua 16ª Edição, sendo esta, a sua primeira imersão do ano. Mais de 30 espaços parceiros, de diversos segmentos, que vão da gastronomia à música, do artesanato às galerias de arte, das lojas de disco aos espaços culturais híbridos, estarão de portas abertas, com programações de entrada gratuita ou no valor colaborativo.

O convite é para circular e se deparar com o inusitado, o criativo, maneiras diferentes de produzir e seguir caminhos que tragam um envolvimento maior com a sociedade de forma geral. As programações, durante os domingos de Circular, vão do café da manhã com tapioquinha, cuscuz e yoga, aos cortejos e contações de histórias. Do teatro às oficinas, gastronomia, cinema, rodas de conversa e shows. 

Como funciona o Circular

O projeto é desenvolvido de duas maneiras: Representando a sociedade civil organizada por meio de ações e articulações de parcerias que possam trazer melhorias, revitalização e visibilidade social ao Centro Histórico da capital paraense. E realizando as cinco edições anuais, sempre em um domingo, de dois em dois meses. 

Neste dia, todos os parceiros funcionam ao mesmo tempo, trazendo à tona a efervescência cultural da cidade de Belém. Cada espaço traz ações que convidam a população a se apoderar dos espaços públicos e a conhecer novas possibilidades de entretenimento em galerias, restaurantes e espaços culturais diversos, além dos museus que guardam a memória do núcleo inicial de Belém.

O Circular Campina Cidade Velha existe com o engajamento do público e dos parceiros empreendedores e artistas que participam do projeto, e busca, junto aos gestores públicos, que sejam realizadas melhorias nas áreas de limpeza, iluminação, segurança e manutenção do patrimônio histórico arquitetônico, praças e vias públicas no Centro Histórico de Belém. O velho lema, cada um faz a sua parte e todos ganham com isso. 

O Circular é uma realização coletiva, mediada pela Kamara Kó Galeria e Ministério da Cultura, com apoio da Lei Rouanet por meio do patrocínio do Banco da Amazônia e Governo Federal - Milton Kanashiro e Jorane Castro, por meio de Doação de Pessoa Física da Lei Rouanet. Tem co-patrocínio da Rede Cultura de Comunicação, e apoio institucional do Iphan, Imprensa Oficial do Estado – IOE-PA e UFPA, por meio das Faculdades de Turismo e Geografia e NAEA. 

Dê um rolê pela 16ª edição 

Novos parceiros e exposições de arte. A 16a edição do Circular Campina Cidade Velha, neste domingo, 2 de abril, traz como sempre, novidades. Os novos parceiros são o espaço Na Figueredo, que abrirá com promoção de discos e DVDs, na Estação das Docas, no bairro da Campina. 

A Casa 263, na Trav. Henrique Gurjão, no bairro do Reduto, chega híbrida. Um espaço residência, que vai abrir com programações variadas, unindo gastronomia, arte e música. 

E tem ainda o Casarão Viramundo, que abriga diversos coletivos de circo, teatro e artes visuais, e o Casarão do Boneco, que também reúne coletivos de arte cênica e circo. Ambos, no bairro da Cidade Velha. Também entrou na parceria e com apoio cultural, a Aruana Filmes, que produz o material de divulgação audiovisual do projeto, como chamadas e drops que estão sendo compartilhados pelas redes sociais do Circular.

Seguem firmes e fortes com o Circular, o Coletivo Aparelho, que vai realiza a sua segunda Mostra de Contação de História no Mercado do Sal e a Associação Fotoativa, com oficinas e outras ações, fechando a programação à noite, com show da cantora Alba Maria. 

Para quem curte arte, as dicas apontam para a exposição "Distopias", de Flavya Mutran, composta por trabalhos das séries EGOSHOT, BIOSHOT e Mapas de Rorschach. Já na Elf Galeria, o público confere a exposição individual “Tempo Vivido”, do artista plástico paulistano Décio Soncini. 

No Casulo Cultural, a exposição coletiva "Cuir" aborda o corpo político que comunica a não fronteira do gênero, arte como meio de expressão geradora de potência pró existir. Denuncia assassinatos contra transexuais.

O Fórum Landi, na Praça do Carmo, abre a exposição Fotografau – A cidade em formas e fluxos - Ensaio fotográfico apresentado como resultado do trabalho dos alunos na disciplina de Fotografia da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU-UFPA).

O Espaço Cultural Banco da Amazônia, além da exposição "Sobre o Vazio", de Alberto Bitar, vai também oferecer um pocket show do Trio Lobita e o Quarto Elemento, na calçada em frente à instituição, na Av. Presidente Vargas, esquina da Carlos Gomes - Sim, na cara da Praça da República, às 11h. Choro, samba, música brasileira pra levantar o astral e sair circulando.

Varidades, comidinhas e música

A Casa Oiam também participa desta edição, com oficina de horta flutuante, com Thaiara Fernandesp e abre a loja Cubo. O Ateliê do Porto abre dizendo “A Casa é Sua”. Já os espaços do Sistema Integrado de Museus – MEP, Museu do Círio, Casa das Onze Janelas, Forte do Presépio, Galeria Fidanza, vão funcionar das 9h às 13h, com entrada franca. 

O Bar do Rubão e o Bar Nosso Recanto, com suas iguarias e petiscos, o restaurante Retiro da Sé, com variedade de sabores e cozinha paraense, também participam da circulação.  

O restaurante Dona Joana abre com cardápio de peixe, salpicão e outras delícias e música ao vivo ao meio dia, com a cantora Marina Faciola.  O Espaço Valmir Bispo também tem comidinhas, e exibe várias exposições e feira de alimentos saudáveis, abrem pela manhã e de tarde. 

Já na loja porão Discosaoleo, três pocktes prometem reverberar. Ás 14h30, The Steamy Frogs (Rock Psicodélico), às 15h30, a música orgãncia de Quiure Soares (Instrumental) e às 17h00 tem José Maria Bezerra (Pop MPB Progressivo). A loja abre às 11h30 e segue recebendo o público até às 18h.

Tem mais som no Fábrika Studio onde, entre outros detalhes, vão rolar quatro pockets da pesada, com as bandas Teach Peace, às 15h, Moonges do Vietnã, 15h45, Coisa de Ninguém, 16h30 e Inferno Nuclear, às 17h15.

Moda sustentável, carimbó e literatura

A Da Tribu chega propondo variações da economia criativa, além de bate papos sobre moda e sustentabilidade na 2ª edição do #FashRevBelém, um movimento global sobre moda consciente. A Casa Velha 226 abre seu Multifário e traz o rock guitarrada experimental da banda Cravo Carbono, em uma releitura de Pio Lobato e Lázaro Magalhães. 

A Casa do Fauno abre pela manhã com programação infantil, segue pelo almoço, com feijoada. Pela parte da tarde tem lançamento do livro “Histeria e Saúde Mental” (Editora: Appris), de Susette Matos, e vai em direção ao final da tarde e noite, com Batuque de Vênus, o show de carimbó jazz, de Renata Del Pinho. Brechó e livraria abertos o dia todo.

A programação completa já está no site: www.projetocircular.com.br. Passe lá e dê uma olhada para saber mais sobre os parceiros que fazem parte desta grande rede em busca de mais amor e melhorias no Centro Histórico de Belém.

Circular Campina Cidade Velha - Realização Kamara Kó Galeria e Ministério da Cultura. Patrocínio: Banco da Amazônia e Governo Federal – Lei Rouanet e Milton Kanashiro e Jorane Castro - Doação de Pessoa Física - Lei Rouanet. Co-patrocínio: Rede Cultura de Comunicação. Apoio institucional: Iphan, Imprensa Oficial do Estado e UFPA – NAEA. Apoio cultural: Aruana Filmes. 

Veja toda a programação


Redes Sociais e Revista Circular:


Revista Circular
https://issuu.com/projetocircular/docs

Mais informações
(91) 3088.5858 e 98134.7719

E-mail: circular.comunica@gmail.com

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