Depois dos Clowns de Shakespeare com "Sua Incelença, Ricardo III" (Natal-RN), do Cênica Corporal Uma (Manaus/AM) e de “A Mulher que Comeu o Mundo”, do Grupo UTA - Usina do Trabalho do Ator (Poa-RS), é a vez de Belém receber o "Protocolo Lunar", de Os Imaginário(Salvador-BA), que estará aqui em agosto.
Com apresentações sempre às 20h, na sexta, 03, o espetáculo no sábado, 04, e no domingo, 05, também ganha sessão extra às 16h. O grupo “Os Imaginários” ainda realiza em Belém uma oficina gratuita de Teatro de Animação (9h às 13h) e abre bate papo sobre sua pesquisa, com o público (17h), no dia 04. Tudo no Teatro Cláudio Barradas.
Ambos os lados saem alimentados com o “ouro” do outro.
Iniciativas de intercâmbio enriquecem e aproximam a cultura brasileira em sua diversidade de uma forma genuína e ampla.
Além da Funarte vemos que o Sesc também tem tido esta preocupação, com seu Palco Giratório, Amazônia das Artes e o Aldeia Sesc Círio. Fundamentais, eles devem assim servir de inspiração a tantos outros possíveis patrocinadores que podem apoiar mais editais ou projetos independentes que apontam nesta mesma direção.
Além da Funarte vemos que o Sesc também tem tido esta preocupação, com seu Palco Giratório, Amazônia das Artes e o Aldeia Sesc Círio. Fundamentais, eles devem assim servir de inspiração a tantos outros possíveis patrocinadores que podem apoiar mais editais ou projetos independentes que apontam nesta mesma direção.
"Protocolo lunar" é um retorno às histórias que usam a imaginação como principal fonte para a criação, tendo como respaldo uma pesquisa meticulosa, sustentada, dentre outras, pela teoria de um dos pensadores mais reverenciados na contemporaneidade – Gaston Bachelard.
Tem direção, encenação e atuação da professora Sonia Rangel acompanhada pelos ex-alunos, graduandos e pós-graduandos da Escola de Teatro e Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Eles são Os Imaginários, grupo desenvolve pesquisa no campo das estratégias cênicas com atores, transitando pelas interfaces do Teatro de Imagem, de Objetos e de Animação.
Tem direção, encenação e atuação da professora Sonia Rangel acompanhada pelos ex-alunos, graduandos e pós-graduandos da Escola de Teatro e Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Eles são Os Imaginários, grupo desenvolve pesquisa no campo das estratégias cênicas com atores, transitando pelas interfaces do Teatro de Imagem, de Objetos e de Animação.
De apelo científico e aprumo intelectual de estética elaborada, Protocolo Lunar é dedicado ao público infanto-juvenil, só que de todas as idades e backgrounds culturais. É um espetáculo poético, lírico, que só se realiza com a mistura de sensibilidades de quem “faz” com a de quem o “assiste”.
A história se desenvolve a partir do encontro entre uma menina e uma velha. A menina com sede de conhecimento do mundo e querendo entender o que é a poesia e a velha traz em suas malas uma biblioteca inusitada, com livros que nem parecem livros.
Dentre os que ela mostra, encontra-se o “pergaminho” Protocolo Lunar, no qual se lê sobre a origem da Lua e histórias de amor – com a própria Lua em papel de destaque. E assim vai narrando histórias de quando a Lua ficava tão perto da Terra, mas tão perto, que se podia chegar até ela por uma escada portátil que se desenrolava no céu.
O fio condutor é uma história de amor que vai evoluindo e se transformando em novas e intrigantes situações, todas elas representadas cenicamente por objetos, bonecos, cenas filmadas, efeitos de computação gráfica e outros materiais. Há, também, dois músicos presentes na cena. Ao todo, são dez personagens – dois vividos por duas atrizes - mais oito personagens bonecos, dentre estes Dona Domingas que é um duplo da velha, animados por um elenco de sete atores.
A história se desenvolve a partir do encontro entre uma menina e uma velha. A menina com sede de conhecimento do mundo e querendo entender o que é a poesia e a velha traz em suas malas uma biblioteca inusitada, com livros que nem parecem livros.
Dentre os que ela mostra, encontra-se o “pergaminho” Protocolo Lunar, no qual se lê sobre a origem da Lua e histórias de amor – com a própria Lua em papel de destaque. E assim vai narrando histórias de quando a Lua ficava tão perto da Terra, mas tão perto, que se podia chegar até ela por uma escada portátil que se desenrolava no céu.
O fio condutor é uma história de amor que vai evoluindo e se transformando em novas e intrigantes situações, todas elas representadas cenicamente por objetos, bonecos, cenas filmadas, efeitos de computação gráfica e outros materiais. Há, também, dois músicos presentes na cena. Ao todo, são dez personagens – dois vividos por duas atrizes - mais oito personagens bonecos, dentre estes Dona Domingas que é um duplo da velha, animados por um elenco de sete atores.
Prêmio Funarte Myriam Muniz, na categoria circulação 2012, e do Braskem, na categoria Prêmio Especial, pela iluminação de Pedro Dultra, que cria essa atmosfera onírica das conversas entre a menina e a velha, Protocolo Lunar é um tributo poético, uma aventura compartilhada entre palco e plateia.
Oficina e bate papo - A oficina Teatro de Animação, tem 20 vagas disponíveis e 4 horas de duração. Propõe-se uma vivência com teatro de animação a partir da apropriação de jornais velhos. Sem pré-requisito, destinada a adultos e de crianças a partir dos oito anos de idade. No Bate-Papo “Os Processos Criativos em Protocolo Lunar” serão abordados aspectos teóricos, metodológicos e técnicos que deram origem ao terceiro espetáculo do grupo.
Serviço
Serviço
Protocolo Lunar apresenta em Belém nos dias 03, 04 e 05 de agosto, no Teatro Universitário Cláudio Barradas – R. Jerônimo Pimentel com D. Romualdo de Seixas - Umarizal - às 20h. Aos sábados e domingos também haverá sessão às 16h. Mais informações, com Yarasarrath Lyra, pelos fones 71 8805.4404 (Oi) e 71 9217.1063 (Tim).
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