A artista e ativista estreia a campanha "Mercado Preto é Saúde", iniciativa do Festival Exú, que visa fortalecer o empreendedorismo negro em Belém, afetado pelo racismo e pela pandemia.
Um dos primeiros fenômenos da internet, Leona Vingativa, artista transexual, começou a produzir, em 2009, uma minissérie de drama feita e gravada de forma amadora pelo celular. Viralizou. Engajada em causas ambientais e expondo sua história de vida nas redes sociais ela foi parar também nas telas do cinema. O curta documentário, “Leona – O filme”, dirigido por Clara Seria e Hugo Resende, foi lançado no ano passado no Festival “Cinema em Transe”, em São Paulo.
Ela também foi convidada pelo Instituto Moreira Salles falar sobre temas da atualidade como a dificuldade de trabalhar neste momento em que o Brasil enfrenta a pandemia do coronavírus. E agora é a estrela da campanha "Mercado Preto é Saúde", ação que consiste na venda online dos Afroboxes: kits que reúnem produtos e serviços de diversos empreendimentos da cidade e região metropolitana e contêm artigos de moda, literatura, autocuidado, artes gráficas, cheiros e sabores e prevenção à Covid-19.
Um dos primeiros fenômenos da internet, Leona Vingativa, artista transexual, começou a produzir, em 2009, uma minissérie de drama feita e gravada de forma amadora pelo celular. Viralizou. Engajada em causas ambientais e expondo sua história de vida nas redes sociais ela foi parar também nas telas do cinema. O curta documentário, “Leona – O filme”, dirigido por Clara Seria e Hugo Resende, foi lançado no ano passado no Festival “Cinema em Transe”, em São Paulo.
Ela também foi convidada pelo Instituto Moreira Salles falar sobre temas da atualidade como a dificuldade de trabalhar neste momento em que o Brasil enfrenta a pandemia do coronavírus. E agora é a estrela da campanha "Mercado Preto é Saúde", ação que consiste na venda online dos Afroboxes: kits que reúnem produtos e serviços de diversos empreendimentos da cidade e região metropolitana e contêm artigos de moda, literatura, autocuidado, artes gráficas, cheiros e sabores e prevenção à Covid-19.
Os AfroBoxes reúnem diversas marcas do afroempreendedorismo local. As mercadorias vêm embaladas em paneiros, produzidos de forma artesanal, com matéria-prima da região e que podem ser reutilizados. A segunda fase dos AfroBoxes, que será lançada no início de gosto, incluirá culinária, serviços e produtos para crianças.
Os produtos são vendidos para todo o Brasil e para comprar é necessário acessar a loja virtual do Festival Exú, escolher um box montado ou montar o seu. As entregas locais (Belém e Ananindeua) são realizadas aos sábados com uma taxa fixa no valor de R$ 10,00; as externas são feitas via Correios com o frete calculado conforme a localização de destino.O valor de cada produto é repassado integralmente aos empreendimentos que fazem parte da campanha, sem qualquer cobrança de taxas, contribuindo para a geração de renda, escoamento da produção e divulgação de empreendimentos negros da região amazônica.
A iniciativa é patrocinada pela Fundação Cultural do Município de Belém (Fumbel) através do edital 004/2018 para Projetos de relevância Social e tem apoio da Fundação Tilde Setúbal através do fundo emergencial para Covid-19 "Enfrente".
Contatos:
Rayo Machado: 992615009
Weverton Ruan Rodrigues: 985114368
Instagram:
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