Fotos: Franklenio Santos |
Em “Marcantes 2.0”, ele convida artistas como Keila (carreira solo e ex-Gang do Eletro), Rebeca Lindsay (carreira solo, The Voice Brasil e ex-AR-15), Joelma Kláudia, Nanna Reis, Renata Beckman (Guitarrada das Manas), Marcos Maderito, Félix Robatto, Toninho Pina e Manoel Cordeiro.
“Trouxe parcerias que acho que deveriam ser particularmente homenageadas pela contribuição que tiveram para a história do tecnomelody. É o caso da Keila e da Rebeca, representando tantas outras. A Joelma e a Nanna são outras grandes vozes do nosso Estado e colaborações que já trago de outros trabalhos. Além disso, nós temos nossos ‘guitar heros’, porque é a guitarra uma das grandes protagonistas da música paraense. Uma honra trabalhar com Renata, Félix e o mestre Manoel Cordeiro, que ajudou a construir a música paraense do início e a consolida até hoje”, destaca.
Apesar do clima de festa, Bruno conta que a concepção do projeto surgiu de um momento conflituoso e delicado, marcado por uma crise sanitária e social, que levou as pessoas a ficarem em casa. No confinamento, ao lado da diretora artística do álbum, Lúcia Maciel, Bruno percebeu que nos momentos tristes e nos momentos alegres, o brega marcante foi quem cumpriu um papel de alento, muito por toda a carga afetiva que carrega no coração de muitos paraenses.
“Marcante 2.0” traz a participação do Slim Rimografia (SP) e produção de Dubalizer (SP), Will Love (PA) e Félix Robatto (PA). O álbum tem o incentivo do Governo do Pará, por meio da Lei Aldir Blanc de Emergência Cultural da Secretaria de Estado de Cultura (Secult). “É um trabalho para fazer as pessoas que se amam se aproximarem mais; contar histórias para os mais novos, sobre as festas, namoros, ressignificar amores, saudades, relações e reconectar corações partidos e gerações. É um trabalho coletivo, pedagogicamente apaixonado”, finaliza.
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