A incompatibilidade técnica entre a mídia dos filmes e o equipamento de exibição do cineclube Pedro Veriano impediu que fossem mostrados.“Para todas as horas”, de José Arnaud, que só será exibido nesta quinta-feira, 29, e “Shangrilah”, de Fábio Hassegawa, que poderá ser visto na sexta-feira, 30.
Acima, na foto, os atores Luciano Lira e Hellen Pompeu, em Por Todas as Horas, de José Arnaud
Embora tenham sido reprogramados, foi uma pena ontem, pois eram dois filmes esperados pelo público que se fez presente no cineclube Pedro Veriano, na Casa da Linguagem, apesar da chuva que cai costumeiramente no final da tarde em Belém.
Os destaques da noite, na minha opinião, ficaram por conta do documentário “Mulheres de 20”, produção de Parauapebas mostrando a tradição do Encontro de Mulheres existente naquela cidade desde sua fundação, e responsável, hoje, pela criação de uma série de ferramentas e políticas públicas voltadas às mulheres.
Sem se preocupar muito com estética, num encadeamento de depoimentos, misturados a imagens de arquivo e de memória deste movimento, o documentário consegue alcançar seu objetivo ao mostrar a projeção feminina no município.
Outra exibição de importância documental foi a do vídeo “Fotoatividade”, que mostra, através da trajetória da associação Fotoativa, a força da fotografia paraense tanto local e na projeção nacional de inúmeros fotógrafos paraenses.
A programação desta quarta-feira, 28, você confere na íntegra no blog da ABDeC-PA.
Estão pautados vários vídeos de temáticas indígenas e ainda Porto Max, sobre o poeta Max Martins.
"Porto Max", documentário em homenagem ao poeta Max Martins.
Amanhã, 29, além de “Para Todas as Horas”, serão exibidos mais filmes indígenas, incluindo uma ficção, “Origem dos Nomes”, da cineasta Marta Nassar. Também poderão ser vistos “Círio de Nossa Senhora de Nazaré”, de Alan Guimarães, e “O Negro no Pará”, de Afonso Gallindo.
Na sexta-feira, 30, o evento encerra com “Shangrilah”, “Perfume de Bordel”, de Ronaldo Rosa, “Cromoverdose”, de Leonardo Venturieri, “O mundo de Célia”, direção coletiva ABDeC-Pa e “Belém aos 80”, de Alan Guimarães e Januário Guedes.
Serviço
1ª Mostra ABDeC-Pa, até 30 de abril, no Cineclube Pedro Veriano – Casa da Linguagem – Avenida Nazaré, esquina com Assis de Vasconcelos. A partir das 18h30. Entrada franca.
Os destaques da noite, na minha opinião, ficaram por conta do documentário “Mulheres de 20”, produção de Parauapebas mostrando a tradição do Encontro de Mulheres existente naquela cidade desde sua fundação, e responsável, hoje, pela criação de uma série de ferramentas e políticas públicas voltadas às mulheres.
Sem se preocupar muito com estética, num encadeamento de depoimentos, misturados a imagens de arquivo e de memória deste movimento, o documentário consegue alcançar seu objetivo ao mostrar a projeção feminina no município.
Outra exibição de importância documental foi a do vídeo “Fotoatividade”, que mostra, através da trajetória da associação Fotoativa, a força da fotografia paraense tanto local e na projeção nacional de inúmeros fotógrafos paraenses.
A programação desta quarta-feira, 28, você confere na íntegra no blog da ABDeC-PA.
Estão pautados vários vídeos de temáticas indígenas e ainda Porto Max, sobre o poeta Max Martins.
"Porto Max", documentário em homenagem ao poeta Max Martins.
Amanhã, 29, além de “Para Todas as Horas”, serão exibidos mais filmes indígenas, incluindo uma ficção, “Origem dos Nomes”, da cineasta Marta Nassar. Também poderão ser vistos “Círio de Nossa Senhora de Nazaré”, de Alan Guimarães, e “O Negro no Pará”, de Afonso Gallindo.
Na sexta-feira, 30, o evento encerra com “Shangrilah”, “Perfume de Bordel”, de Ronaldo Rosa, “Cromoverdose”, de Leonardo Venturieri, “O mundo de Célia”, direção coletiva ABDeC-Pa e “Belém aos 80”, de Alan Guimarães e Januário Guedes.
Serviço
1ª Mostra ABDeC-Pa, até 30 de abril, no Cineclube Pedro Veriano – Casa da Linguagem – Avenida Nazaré, esquina com Assis de Vasconcelos. A partir das 18h30. Entrada franca.
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