Esta semana saiu o resultado do Prêmio IAP de Literatura. Foi publicado na quarta-feira, 14, no Diário Oficial do Estado.
Este ano havia duas categorias: Bolsa de Experimentação Literária e Edições Culturais.
Este ano havia duas categorias: Bolsa de Experimentação Literária e Edições Culturais.
Uma das bolsas de Pesquisa, Experimentação e Criação em Artes Literárias, no valor de R$ 12.000, ficou com “Eutanásio”, de Nilson Oliveira, editor da ótima Polichinelo, revista que reúne poesia de grande e novos poetas brasileiros.
Nilson também já foi contemplado pelo prêmio Edições em 2006, com o livro A Outra Morte de Haroldo Maranhão. A outra bolsa foi para “Identidade Solar”, de Pedro Vianna. O júri foi composto, de acordo com a matéria publicada hoje no Caderno Você do Diário do Pará, pelos poetas Antônio Moura e Marcílio Costa.
É o primeiro ano desta premiação, outra conquista da instituição, mas o edital, que poderia ter contemplado, nesta categoria, até três projetos, só premiou dois. Até o momento não foiram divulgadas as justificativas técnicas que impediram a premiação desta terceira bolsa e nem o número de projetos inscritos.
A categoria Edições Culturais já acontece desde 2002, e contempla edições de livros nos gêneros Conto, Romance, Poesia, Teatro, Literatura Infantil, Dramaturgia, Ensaios, Auto Popular e História em Quadrinhos.
Foram quatro, os vencedores desta premiação, que terão seus livros publicados pelo instituto. No gênero Auto Popular venceu o trabalho “O Filho do Sereno”, de Raimundo Harles Oliveira Carneiro.
No gênero Ensaio, “Andara: Vicente Franz Cecim e a Narrativa Ontológica”, de Karina Jucá. No gênero Cordel, dois trabalhos ganharam o prêmio, “O Menino que Ouvia Estrelas e se Sonhava Canoeiro”, de Antônio Juraci Siqueira e “Tempos Melhores Virão”, de Jaziane Almeida Malcher.
Para cada categoria, um júri, respectivamente, o dramaturgo Nazareno Tourinho e a professora de teatro Olinda Charone (Auto Popular); Marisa Mokarzel e Amarílis Tupiassu (Ensaio) e os doutores em Literatura Oral, José Guilherme de Oliveira Castro e José Guilherme dos Santos Fernandes.
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